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bloqueada

Relativo a neurogenia ou neurogénese....


Relativo a quimioprevenção ou ao uso de medicamentos ou agentes químicos na prevenção, reversão ou bloqueio do cancro....


barreira | n. f.

Aquilo que restringe ou impede o acesso ou a circulação....


conclusionista | n. 2 g.

Estudante que defende ou vai defender conclusões magnas....


diafragma | n. m.

Músculo que separa o peito do abdómen....


blackout | n. m.

Perda temporária da consciência....


capetinha | n. 2 g.

Criança muito irrequieta ou faz muitas travessuras....


chupa-cabra | n. m.

Animal ou entidade que é considerado responsável pela morte misteriosa de animais domésticos, nomeadamente de cabras, no continente americano, em especial na América Central e América do Sul....


bloqueio | n. m.

Acto ou efeito de bloquear....


oclusão | n. f.

Acto ou efeito de ocluir....


obsessão | n. f.

Importunação perseverante....


blecaute | n. m.

Perda temporária da consciência....


naloxona | n. f.

Substância que combate ou neutraliza a acção de opiáceos (ex.: a naloxona bloqueia o efeito dos opióides)....


desobsessão | n. f.

Tratamento da influência negativa exercida por um espírito sobre outro....


Uso de medicamentos ou de agentes químicos na prevenção, na reversão ou no bloqueio do cancro (ex.: agentes quimiopreventivos)....


despigmentante | adj. 2 g. n. m.

Diz-se de ou substância que reduz ou bloqueia a produção de melanina (ex.: creme despigmentante; recomenda-se um despigmentante para peles sensíveis)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a diferença entre haver e ter, quando estes verbos são utilizados como auxiliares: eu tinha dito/eu havia dito, ele tinha feito/ele havia feito. Também gostaria de saber se há diferença entre o português luso do português do Brasil.
Os verbos ter e haver são sinónimos como auxiliares de tempos compostos e são usados nos mesmos contextos sem qualquer diferença (ex.: eu tinha dito/eu havia dito); sendo que a única diferença é a frequência de uso, pois, tanto no português europeu como no português brasileiro, o verbo ter é mais usado.

Estes dois verbos têm também uso em locuções verbais que não correspondem a tempos compostos de verbos e aí há diferenças semânticas significativas. O verbo haver seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo permite formar locuções verbais que indicam valor futuro (ex.: havemos de ir a Barcelona; os corruptos hão-de ser castigados), enquanto o verbo ter seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo forma locuções que indicam uma obrigação (ex.: temos de ir a Barcelona; os corruptos têm de ser castigados).

Note-se uma diferença ortográfica entre as normas brasileira e portuguesa relativa ao verbo haver seguido da preposição de: no português europeu, as formas monossilábicas do verbo haver ligam-se por hífen à preposição de (hei-de, hás-de, há-de, hão-de) enquanto no português do Brasil tal não acontece (hei de, hás de, há de, hão de). Esta diferença é anulada com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, uma vez que deixa de haver hífen neste contexto (isto é, em qualquer das variedades deverão ser usadas apenas as formas hei de, hás de, há de, hão de).

Para outras diferenças entre as normas europeia e brasileira, queira, por favor, consultar outra resposta sobre o mesmo assunto em variedades de português.




As palavras sobre as quais que tenho dúvidas são rentabilidade e rendibilidade. Eu penso que rentabilidade não existe, pois esta palavra refere-se a rendimento e não a rentimento. Ou seja, não se deveria dizer rentabilidade, mas sim rendibilidade. Sei que no vosso site, também tem a designação para a palavra rentabilidade e associam-na a rendibilidade, no entanto gostava de vos perguntar se realmente esta palavra existe, e, se existe, se sempre existiu, ou se só existe desde o novo acordo da língua portuguesa.
As palavras a que se refere estão atestadas em diversos dicionários de língua portuguesa, ainda que os puristas pelejem pela exclusão de rentabilidade em favor de rendibilidade. No entanto, parece ser indiscutível a primazia das formas rentável / rentabilidade (aquelas que alguns consideram galicismos) sobre rendível / rendibilidade (as consideradas correctas), como se pode comprovar, por exemplo, em buscas feitas em páginas da Internet escritas em Português. Certa para uns, errada para outros, a palavra rentabilidade aparece registada já em dicionários do final do século passado (cf. Antônio Geraldo da Cunha, Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa, Rio de Janeiro, 1982 [1.ª e 2.ª impressões] - Id., 2.ª ed., 1986).

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