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benzam

hosana | n. m. | interj.

Oração que os judeus recitam no quarto dia da festa dos Tabernáculos....


bênção | n. f.

Expressão ou gesto com que se abençoa....


benedicite | n. m.

Oração de graças antes ou depois de cada refeição....


benzedura | n. f.

Acto de benzer, acompanhado de rezas supersticiosas....


benzedor | adj. n. m.

Que ou aquele que benze....


bendizer | v. tr.

Lançar bênção....


benzer | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Fazer cruzes sobre....


persignar | v. pron.

Benzer-se, fazendo com o dedo polegar da mão direita uma cruz na testa, outra na boca e outra no peito....


santigar | v. tr. | v. pron.

Benzer....


rosa-de-ouro | n. f.

Objecto de ouro em forma de rosa que o papa benze no quarto domingo da Quaresma, levando-a em procissão, e que depois oferece a qualquer entidade católica em sinal de distinção....


reconciliar | v. tr. | v. pron.

Restabelecer o acordo entre pessoas que se tinham malquistado....


sagrar | v. tr.

Conferir um certo carácter, por meio de cerimónias religiosas....



Dúvidas linguísticas



Como é correcto? Junta de Freguesia do Samouco ou Junta de Freguesia de Samouco?
A utilização do topónimo Samouco com o artigo definido (ex.: Junta de Freguesia do Samouco) parece ser bastante mais frequente do que a sua utilização sem artigo (ex.: Junta de Freguesia de Samouco), a avaliar por pesquisas em corpora e motores de busca da Internet, o que se poderá explicar pelo facto de o topónimo ter origem no nome comum samouco.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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