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benevolências

omnibenevolente | adj. 2 g.

Que tem benevolência ou bondade ilimitada....


meiguice | n. f. | n. f. pl.

Qualidade de meigo....


perdão | n. m. | interj.

Remissão de culpa, dívida ou pena....


bondade | n. f.

Disposição natural que nos leva a fazer bem e nunca mal....


carinho | n. m.

Demonstração cativante de amor ou benevolência....


humanidade | n. f. | n. f. pl.

Conjunto dos seres humanos (ex.: está a ser julgado por crimes contra a humanidade)....


humano | adj. | n. m. | n. m. pl.

Do homem ou a ele relativo....


equanimidade | n. f.

Igualdade constante de ânimo ou de temperamento em qualquer conjuntura da vida....


favor | n. m.

Serviço gratuito prestado ou recebido (ex.: posso pedir um favor?)....


obséquio | n. m.

Acto ou efeito de obsequiar....


Qualidade do que é benévolo ou benevolente....


graça | n. f. | n. f. pl. | interj.

Favor....


paternalismo | n. m.

Relação baseada na autoridade do pai....


insinuar | v. tr. e pron. | v. tr. e intr. | v. tr. | v. pron.

Fazer entrar (alguma coisa) no espírito ou na mente de outrem ou penetrar pouco a pouco no ânimo de alguém (ex.: ele foi insinuando sub-repticiamente aquelas ideias; o medo insinuava-se lentamente)....


estado | n. m.

Modo actual de ser (de pessoa ou coisa)....


mimaça | n. f.

Excesso de benevolência ou de condescendência no tratamento de alguém, especialmente de criança....


mimo | n. m.

Condescendência carinhosa com que se trata a outrem....



Dúvidas linguísticas



Colibri diz-se: Culibri? ou Colibri (com o som do -o- aberto)? Li que a sílaba acentuada é a última? Sendo aguda, que som tem a sílaba Co-? E porquê, ou seja qual é a regra para a pronunciação desta palavra?
Na questão colocada, está em causa a qualidade da vogal de uma sílaba átona, e não a sua acentuação (a palavra é sempre acentuada na última sílaba: colibri).

A letra o pode corresponder ao som [o], como em avô ou dor, ao som [ɔ], como em avó ou corda, ou ao som [u], como em comida ou carro.

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o das palavras corda e cordão, o som [ɔ] (vogal mais baixa) da palavra corda (com acento tónico em cor) passa a pronunciar-se [u] (vogal mais alta) em cordão pois a sílaba tónica passou a ser a última cordão. Esta regra geral pode aplicar-se a colibri (como a sílaba tónica é bri, a sílaba co- pode pronunciar-se [ku]), mas no caso desta palavra, há informação lexical, isto é, relativa à própria palavra e não às regras mais gerais da língua, que faz com que, por motivos etimológicos ou outros, a maioria dos falantes pronuncie [kɔ]libri. Esta é então também a pronúncia registada no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia da Ciências/Verbo e, posteriormente, no Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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