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batinha

Vestimenta, geralmente aberta à frente, usada por cima da roupa interior ou da roupa de dormir....


bata | n. f.

Peça de roupa inteiriça, em geral branca, que determinados profissionais vestem por cima da roupa usual, enquanto desempenham as suas actividades....


pilão | n. m.

Peça usada para triturar o conteúdo de um almofariz (ex.: envolva a massa num pano e bata com um pilão)....


robe | n. m.

Vestimenta comprida para ser usada em casa, geralmente por cima de outra roupa....


roupão | n. m.

Vestimenta comprida e ampla, em geral de uso doméstico e que se usa por cima de outra roupa....


cote | n. m.

Pedra de amolar....


muteta | n. f.

Pasta de sementes de abóbora descascadas e moídas (ex.: junte água fria ou morna à muteta e bata bem)....


castelo | n. m. | n. m. pl.

Solar senhoril fortificado....


bimbar | v. tr. | v. tr. e intr.

Fazer com que uma coisa bata em outra (ex.: bimbar as coxas)....


guarda-pó | n. m.

Casaco comprido de tecido ligeiro que, em viagem, se veste por cima da roupa....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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