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batalhar

Palavras de Horácio alusivas à sua fuga precipitada da batalha de Filipos que podem aplicar-se a todos que desertam diante do inimigo....


batalha | n. f.

Acção geral de guerra, entre dois exércitos ou duas esquadras....


batalho | n. m.

O mesmo que bilharda....


campanha | n. f.

Terreno plano de grande extensão....


falange | n. f.

Corpo de infantaria, na antiga milícia grega....


vitória | n. f.

Acto ou efeito de vencer o inimigo em batalha....


jornada | n. f.

Caminho que se anda num dia....


vanguarda | n. f.

Primeira linha de um exército, de uma esquadra, etc., em ordem de batalha ou de marcha....


padrão | n. m.

Lápide ou coluna com inscrição ou com armas reais, geralmente para assinalar uma presença (ex.: o navegador português Diogo Cão colocou padrões na costa sudoeste africana)....


álcea | n. f.

Designação comum a várias plantas ornamentais do género Alcea, da família das malváceas....


parataxe | n. f.

Justaposição de frases sem uso de conjunção coordenativa ou subordinativa....


polemografia | n. f.

Descrição de uma guerra ou de uma batalha....


estiga | n. f.

Frase ou resposta espirituosa, geralmente curta, com a qual se faz troça ou se ironiza sobre alguém ou alguma coisa (ex.: os meninos fizeram uma batalha de estigas na escola)....


armagedão | n. m.

Batalha bíblica entre as forças do bem e do mal. (Com inicial maiúscula.)...


az | n. m.

Gume....




Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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