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barbilhão

papada | n. f.

Acumulação de tecido gordo por baixo do queixo....


Peixe marinho demersal (Gadus morhua) da família dos gadídeos, entre o acastanhado e o esverdeado, com pequenas manchas redondas no dorso, ventre prateado e uma linha clara horizontal levemente curva nos flancos, maxilar superior saliente e maxilar inferior com barbilhão, encontrado nas águas frias do Atlântico norte e do Árctico....


cação-lixa | n. f.

Peixe de esqueleto cartilaginoso (Ginglymostoma cirratum), da família dos ginglimostomatídeos, de cabeça larga e achatada com dois barbilhões nasais curtos, barbatanas dorsais e peitorais arredondadas, coloração acastanhada ou bege, que se alimentam de pequenos peixes e invertebrados....


peixe-gato | n. m.

Designação comum a vários peixes teleósteos com corpo sem escamas e barbilhões desenvolvidos....


Peixe de esqueleto cartilaginoso (Ginglymostoma cirratum), da família dos ginglimostomatídeos, de cabeça larga e achatada com dois barbilhões nasais curtos, barbatanas dorsais e peitorais arredondadas, coloração acastanhada ou bege, que se alimentam de pequenos peixes e invertebrados....


barbilho | n. m.

Funda de esparto que se põe no focinho dos animais para não comerem ou não mamarem....


abotoado | adj. | n. m.

Que se abotoou....


armado | adj. | n. m.

Que tem arma ou está munido de arma....


armado-comum | n. m.

Peixe (Pterodoras granulosus) da família dos doradídeos, com três pares de barbilhões e cujo corpo é coberto lateralmente por placas ósseas, encontrado em rios da América do Sul....


botoado | n. m.

Peixe (Pterodoras granulosus) da família dos doradídeos, com três pares de barbilhões e cujo corpo é coberto lateralmente por placas ósseas, encontrado em rios da América do Sul....


cuiú-cuiú | n. m.

Designação dada a vários peixes teleósteos siluriformes, da família dos doradídeos, em especial do género Oxydoras....


barbela | n. f. | adj. 2 g.

Pele pendente do pescoço do boi e de outros ruminantes....


barbilhão | n. m.

Filamento nos maxilares de alguns peixes....


palha | n. f. | adj. 2 g.

Haste seca das plantas gramíneas....


armau | n. m.

Peixe (Pterodoras granulosus) da família dos doradídeos, com três pares de barbilhões e cujo corpo é coberto lateralmente por placas ósseas, encontrado em rios da América do Sul....


bacalhau | n. m. | adj. 2 g. n. 2 g. | n. m. pl.

Peixe marinho demersal (Gadus morhua) da família dos gadídeos, entre o acastanhado e o esverdeado, com pequenas manchas redondas no dorso, ventre prateado e uma linha clara horizontal levemente curva nos flancos, maxilar superior saliente e maxilar inferior com barbilhão, encontrado nas águas frias do Atlântico norte e do Árctico....


pálea | n. f.

Glumela superior que protege a flor das gramíneas, por oposição à pálea, a glumela inferior....



Dúvidas linguísticas



Pontapé: esta palavra é composta por justaposição ou por aglutinação?
A palavra pontapé é composta por justaposição.

De facto, é possível identificar neste vocábulo as palavras distintas que lhe deram origem – os substantivos ponta e – sem que nenhuma delas tenha sido afectada na sua integridade fonológica (em alguns casos pode haver uma adequação ortográfica para manter a integridade fonética das palavras simples, como em girassol, composto de gira + s + sol. Se não houvesse essa adequação, a palavra seria escrita com um s intervocálico (girasol) a que corresponderia o som /z/ e as duas palavras simples perderiam a sua integridade fonética e tratar-se-ia de um composto aglutinado). Daí a denominação de composto por justaposição, uma vez que as palavras apenas se encontram colocadas lado a lado, com ou sem hífen (ex.: guarda-chuva, passatempo, pontapé).

O mesmo não se passa com os compostos por aglutinação, como pernalta (de perna + alta), por exemplo, cujos elementos se unem de tal modo que um deles sofre alterações na sua estrutura fonética. No caso, o acento tónico de perna subordina-se ao de alta, com consequências, no português europeu, na qualidade vocálica do e, cuja pronúncia /é/ deixa de ser possível para passar à vogal central fechada (idêntica à pronúncia do e em se). Note-se ainda que as palavras compostas por aglutinação nunca se escrevem com hífen.

Sobre este assunto, poderá ainda consultar o cap. 24 da Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira MATEUS, Ana Maria BRITO, Inês DUARTE, Isabel Hub FARIA et al. (5.ª ed., Editorial Caminho, Lisboa, 2003), especialmente as pp. 979-980.




Colibri diz-se: Culibri? ou Colibri (com o som do -o- aberto)? Li que a sílaba acentuada é a última? Sendo aguda, que som tem a sílaba Co-? E porquê, ou seja qual é a regra para a pronunciação desta palavra?
Na questão colocada, está em causa a qualidade da vogal de uma sílaba átona, e não a sua acentuação (a palavra é sempre acentuada na última sílaba: colibri).

A letra o pode corresponder ao som [o], como em avô ou dor, ao som [ɔ], como em avó ou corda, ou ao som [u], como em comida ou carro.

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o das palavras corda e cordão, o som [ɔ] (vogal mais baixa) da palavra corda (com acento tónico em cor) passa a pronunciar-se [u] (vogal mais alta) em cordão pois a sílaba tónica passou a ser a última cordão. Esta regra geral pode aplicar-se a colibri (como a sílaba tónica é bri, a sílaba co- pode pronunciar-se [ku]), mas no caso desta palavra, há informação lexical, isto é, relativa à própria palavra e não às regras mais gerais da língua, que faz com que, por motivos etimológicos ou outros, a maioria dos falantes pronuncie [kɔ]libri. Esta é então também a pronúncia registada no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia da Ciências/Verbo e, posteriormente, no Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora.


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