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bancámos

parideiro | adj.

Que está em idade de parir (ex.: fêmea parideira)....


-edro | elem. de comp.

Exprime a noção de face (ex.: decaedro)....


bancário | adj.

De bancos ou de banqueiro (comercial)....


arquibancada | n. f.

Série de bancos ou de assentos de um recinto, circo, teatro, estádio, assembleia, etc....


areinho | n. m.

Pequeno areal, à beira de um rio....


banqueiro | n. m.

O que faz operações bancárias ou detém um banco....


banqueta | n. f.

Banco geralmente sem encosto e estofado....


barrilete | n. m.

Ferro com que se sujeita a madeira que se lavra no banco....


escabelo | n. m.

Banco comprido e largo, constituindo ao mesmo tempo uma caixa, e com uma tábua de encosto a todo o comprimento....


cheque | n. m.

Documento que representa uma ordem de pagamento à vista sobre casa onde se tem valores....


larga | n. f. | interj.

Acto ou efeito de largar....


paco | n. m.

Dose de droga (entre vendedores e viciados)....


sirte | n. f.

Banco de areia movediça....


tripó | n. m.

Tripeça com assento triangular de couro e os pés unidos....


tropeço | n. m.

Coisa em que se tropeça....


minicozinha | n. f.

Cozinha pequena, geralmente instalada na sala ou no quarto de um apartamento....


borderô | n. m.

Registo pormenorizado dos movimentos ou dos créditos e débitos de um período ou de uma operação....


coberta | n. f. | adj. f.

O que serve para cobrir ou envolver....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a origem da palavra hipotenusa.
A palavra hipotenusa deriva do termo latino hypotenusa. Este, por sua vez, deriva do grego hupoteínousa, que, em geometria, significa “o lado oposto ao ângulo recto”.



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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