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bambu

bambo | adj.

Que não está retesado....


fachis | n. m. pl.

Conjunto de dois paus compridos e delgados, de origem oriental, usados para levar a comida à boca (ex.: fachis de bambu)....


dali | n. f.

Bandeja ou cesto de bambu ou de vime....


quendo | n. m.

Arte marcial de origem japonesa, praticada com uma espada de madeira ou de bambu ou com uma catana....


bongo | n. m.

Aparelho usado para fumar canábis, tabaco ou outras substâncias vegetais, dotado de um reservatório de água e de um tubo vertical por onde passa o fumo antes de ser inspirado....


taboca | n. f.

Espécie de bambu encontrado no Brasil....


tabocal | n. m.

Mata de tabocas ou bambus....


tabaxir | n. m.

Açúcar bruto feito de uma espécie de cana de bambu....


panda | n. f. | n. m.

Género de mamíferos ursídeos, de pelagem branca e preta, que se alimenta quase exclusivamente de bambu....


taquara | n. f.

Espécie de bambu encontrado no Brasil....


taquaral | n. m.

Campo de taquaras ou bambus....


dal | n. m.

Cesto de bambu....


sampana | n. f.

Embarcação de origem asiática, de fundo chato, com remos laterais e uma cobertura central de bambu....


arapuca | n. f.

Armadilha para apanhar pássaros, geralmente feita de bambu e com o formato de uma pirâmide....


bambu | n. m.

Planta poácea, exótica, cuja haste é uma cana alta e grossa....


bambuada | n. f.

Pancada com cana de bambu....


bambual | n. m.

Mata de bambus....




Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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