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baldão

caldeiro | n. m. | adj.

Vaso para tirar água dos poços....


gamelote | n. m.

Pequeno balde ou gamelo, para a comida do rancho....


bongó | n. m.

Pequeno tambor com o formato de um balde, tocado com as mãos ou com a ponta dos dedos, geralmente disposto em par, típico da música afro-cubana....


ducha | n. f.

Jorro de água que se arremessa sobre o corpo, com fins higiénicos ou terapêuticos....


champanheira | n. f.

Balde ou recipiente usado para arrefecer garrafas, em especial de vinho espumante, ou que contém gelo para ser usado em bebidas....


baldada | n. f.

Balde cheio de líquido....


baldão | n. m.

Impropério, doesto, ofensa....


balde | n. m.

Recipiente, geralmente com forma de um cilindro ou de um tronco de cone, munido de asa, para vários usos domésticos e agrícolas....


caçamba | n. f.

Cada um dos vasos que tiram a água da nora....


ferra | n. f.

Acto ou efeito de ferrar animais....


ferrado | n. m. | adj.

Acto de ferrar....


balde | n. m.

Usado apenas nas locuções adverbiais em balde e de balde....


baldas | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem não cumpre as suas funções....


baldão | adj. n. m.

Que ou quem não cumpre compromissos ou obrigações....


acéter | n. m.

Pequeno vaso com asa para beber água ou para extrair líquidos de outros vasos maiores....


acetre | n. m.

Pequeno vaso com asa para beber água ou para tirar líquidos de outros vasos maiores....


espremedor | adj. | n. m.

Que espreme (ex.: máquina espremedora)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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