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automática

Que tem uma alteração automática da cor, nomeadamente para redução automática do reflexo (ex.: espelho electrocromático)....


portanto | conj.

Palavra esvaziada de sentido que se usa ou se repete no discurso, geralmente de forma inconsciente ou automática, como bordão linguístico (ex.: digamos que o autor, portanto, até é inovador, quer na forma como aborda o tema, quer na estrutura, portanto, narrativa)....


Que não é completamente automático (ex.: carro semiautomático)....


voice mail | loc.

Sistema automático que permite receber e gravar mensagens telefónicas que podem ser ouvidas posteriormente....


disjuntor | n. m.

Interruptor automático de corrente que funciona quando se dá uma variação anormal da intensidade ou da tensão....


mecânico | adj. | n. m.

Relativo às leis do movimento e do equilíbrio....


sinaleiro | n. m.

Dispositivo provido de sinalização luminosa, automática, que serve para regular o tráfego nas ruas das cidades e nas estradas....


chupa-cabra | n. m.

Equipamento colocado em caixas automáticas para recolha fraudulenta de informações de cartões bancários e códigos de acesso....


ejecção | n. f.

Expulsão automática do cartucho, após o tiro....


ascensor | n. m. | adj.

Aparelho mecânico que estabelece comunicação vertical entre dois planos....


aspirador | adj. | n. m.

Que produz a aspiração....


ecolalia | n. f.

Repetição automática de palavras ou de sons ouvidos....


mussitação | n. f.

Movimento automático dos lábios do doente (como falando por entre dentes)....


recarga | n. f.

Pequeno depósito de tinta com que se alimenta uma caneta automática....


robô | n. m.

Aparelho capaz de agir de maneira automática numa dada função....


| n. 2 g. | interj.

Palavra esvaziada de sentido que se usa ou se repete no discurso, geralmente de forma inconsciente ou automática, como bordão linguístico (ex.: ele estava a falar, pá, mas não se percebia, pá, não se percebia mesmo nada, pá)....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Tenho uma dúvida persistente sobre a pronúncia de algumas palavras que mudam a pronúncia do /ô/ por /ó/, como em ovo e ovos quando no plural. Existe alguma regra que me ajudaria nisto, haja visto que procurei em alguns dicionários e não encontrei referência alguma? Minhas maiores dúvidas são com respeito ao plural das palavras rosto, gostoso e aborto.

A letra o destacada em rosto(s) e em aborto(s) pronuncia-se [o] (no alfabeto fonético, o símbolo [o] lê-se ô), vogal posterior semifechada, como a letra o da primeira sílaba de boda(s). Nestes casos, e contrariamente ao caso de ovo/ovos, não existe alternância vocálica entre o singular e o plural (a este respeito, veja-se a resposta plural com alteração do timbre da vogal tónica).

No caso de gostoso, há uma ligeira diferença entre a norma portuguesa e a norma brasileira: em Portugal a primeira sílaba pronuncia-se g[u]s- e no Brasil pronuncia-se g[o]s- (lê-se ô), quer no singular quer no plural. Por outro lado, e tanto no português europeu como no brasileiro, as palavras formadas com o sufixo -oso [ozu] (lê-se ô) alteram no plural para -osos [ɔzuʃ] (lê-se ó): assim, em Portugal pronuncia-se gostoso [guʃ'tozu] no singular e gostosos [guʃ'tɔzuʃ] no plural; no Brasil lê-se gostoso [gos'tozu] no singular e gostosos [gos'tɔzus] no plural.

Existem dicionários, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, 2001) ou o Grande Dicionário – Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), que possuem transcrição fonética, geralmente de acordo com a norma de Lisboa e do Centro, de quase todas as palavras a que dão entrada (no caso do Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências também são transcritos plurais com alternância vocálica ou com outras irregularidades fonéticas), pelo que poderão constituir um instrumento de apoio para a resolução de dúvidas como esta.



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