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auto-harpa

modilhão | n. m.

Ornato em forma de S invertido que se coloca sob o lacrimal da cornija....


console | n. m.

Peça saliente que sustenta uma estátua, cornija, sacada, etc....


anemocórdio | n. m.

Instrumento de cordas que emite sons harmoniosos pela acção do vento....


harpaneta | n. f.

Antigo instrumento de cordas....


harpista | n. 2 g.

Pessoa que toca ou ensina a tocar harpa....


auto-harpa | n. f.

Instrumento musical de cordas, semelhante à cítara, com botões que permitem amortecer cordas seleccionadas....


consolo | n. m.

Peça saliente que sustenta uma estátua, cornija, sacada, etc....


harpear | v. tr. | v. intr.

Tocar na harpa....


harpar | v. tr. e intr.

O mesmo que harpear....


harpejar | v. tr. e intr.

O mesmo que harpear....


mini-harpa | n. f.

Harpa de pequenas dimensões....


pedal | n. m. | adj. 2 g.

Peça de qualquer máquina ou equipamento que se move ou aciona com o pé....


harpa | n. f.

Instrumento de música, triangular, cujas cordas desiguais se dedilham com as duas mãos e cuja origem remonta à Antiguidade....


consola | n. f.

Peça saliente que sustenta uma estátua, cornija, sacada, etc....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correto pronunciar o -x- da palavra sexta-feira, ou será se[s]ta-feira?
A palavra sexta-feira tem pronúncias diferentes no português europeu e no português do Brasil. Assim, no português europeu, o -x- de sexta é geralmente pronunciado como o -ch- de chá); no português do Brasil, a pronúncia mais usual desse -x- é como o s- de saco.



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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