PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

aplanarmos

arrebanho | n. m.

Operação agrícola que consiste em colocar na retaguarda do timão do arado uma vassoura que aplana os camalhões e cobre as sementes, à medida que o arado vai abrindo regos na terra....


ancinho | n. m.

Instrumento agrícola em forma de pente, usado para limpar ou aplanar terras agrícolas ou ajardinadas....


aterro | n. m.

Trabalho de aterrar....


engaço | n. m.

Cacho de uvas despojado de bagos....


jorrão | n. m.

Instrumento agrícola usado para aplanar a terra....


rastelo | n. m.

Grade com dentes, geralmente de metal ou de madeira, usada para aplanar ou limpar a terra lavrada ou jardinada....


terrapleno | n. m.

Terreno em que se encheu uma depressão, ficando aplanado; terraço plano; terreno aplanado....


soclo | n. m.

Base quadrada de coluna ou pedestal....


cilindro | n. m.

Corpo roliço de diâmetro igual em todo o seu comprimento....


aplanador | adj. n. m.

Que ou aquele que aplana....


achanar | v. tr. e pron.

Tornar ou ficar plano ou chão....


achatar | v. tr. e pron.

Tornar ou ficar chato ou plano....


alhanar | v. tr.

Tornar lhano, afável....


arrasar | v. tr. | v. tr. e intr. | v. pron.

Fazer raso....


desamolgar | v. tr.

Aplanar (o que estava amolgado); desamassar....




Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre o numeral catorze e quatorze e porquê a diferença da escrita com o mesmo significado?
Não existe nenhuma diferença de significado entre catorze e quatorze, apenas uma diferença de adequação à realização fonética dessas palavras (a sílaba ca- de catorze pronuncia-se como a primeira sílaba de cavalo e a sílaba qua- de quatorze como a primeira sílaba de qualidade).

Ambas as palavras derivam do latim quattuordecim, mas a forma catorze sofreu a supressão de um fonema no interior da primeira sílaba (fenómeno a que se dá o nome de síncope).




Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


Ver todas