PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

aplainação

aparelhagem | n. f.

Conjunto de aparelhos e de acessórios....


acepilhar | v. tr.

Alisar com cepilho (ex.: acepilhar a madeira)....


desempolar | v. tr. e intr.

Tirar as empolas a....


explanar | v. tr.

Fazer a explanação de; desenvolver (uma matéria); explicar minuciosamente....


igualar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Tornar igual....


lavrar | v. tr. | v. intr.

Trabalhar com arado, charrua, etc....


plainar | v. tr.

Alisar com a plaina....


rabotar | v. tr.

Alisar com rabote ou plaina grande (ex.: rabotar a madeira)....


espera | n. f. | n. f. pl.

Acto de esperar....


aplainador | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que aplaina....


macho-fêmea | adj. 2 g. n. m. | n. m.

Que ou quem se considera ter características do sexo masculino e do sexo feminino....


afagar | v. tr.

Passar a mão por cima de, geralmente de forma carinhosa; fazer afagos a....


aplainar | v. tr.

Alisar com a plaina....




Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).

Ver todas