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antecipares

Que adverte com antecipação; que se deve considerar como aviso ou prevenção....


preventivo | adj.

Que tem por fim acautelar ou impedir (ex.: vacinação preventiva)....


prévio | adj.

Feito ou dito com antecipação, antes de outra coisa....


previsível | adj. 2 g.

Que é visível com antecipação....


Que antecipa ou que se antecipa (ex.: medida antecipatória)....


preocupado | adj.

Que se preocupa ou tem preocupações....


calculado | adj.

Que se calculou; que foi obtido através de cálculo....


Expressão usada para defender que se deve ser prudente, não antecipando aplausos nem zombando dos fracos ou vencidos, porque por vezes são esses que se tornam fortes ou vencedores; equivalente a "o último a rir é o que ri melhor"....


Que antecipa ou que se antecipa (ex.: monitoramento estratégico antecipativo)....


preemptivo | adj.

Em que há preempção (ex.: sistema multitarefa preemptivo)....


directiva | n. f.

Indicação, instrução ou norma que deve orientar uma acção ou actividade....


providência | n. f.

Disposição que se toma para resolver ou dar continuidade a um assunto ou para evitar um mal....



Dúvidas linguísticas



A palavra moral é classificada como masculina ou feminina?
Tal como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra moral é usada como masculina e como feminina, consoante o seu significado.

Enquanto substantivo, designando “estado de espírito, disposição”, a palavra moral é do género masculino: “É preciso levantar o moral dos jogadores!”. Nos restantes sentidos mencionados no Dicionário Priberam – “conjunto de costumes, regras”; “ética”; “lição, ensinamento” – o substantivo moral é do género feminino: “De acordo com a moral e os bons costumes.”; “Escreveu um artigo sobre os princípios da moral kantiana.”; “Qual é a moral da história dos Três Porquinhos?”.

Enquanto adjectivo, a palavra moral (= relativo aos costumes, à ética) é usada quer com nomes (substantivos) masculinos, quer com nomes femininos: “Temos o dever moral de ajudar os outros.”, “Há normas morais que é preciso cumprir.”.




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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