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andarás

aluado | adj.

Influenciado pela Lua, lunático....


amabile | adv.

Diz-se do andamento musical executado com suavidade e doçura....


ambulípede | adj. 2 g.

Que tem pés bem conformados para andar....


alongado | adj.

Que é longo, comprido (ex.: silhueta alongada)....


anda | interj.

Indica pedido ou ordem para que se prossiga com algo ou para que se apresse alguma coisa....


andado | adj.

Que se andou ou percorreu....


andável | adj. 2 g.

Em que se pode andar....


Qualificativo das flexões verbais cuja sílaba tónica está na terminação ou na desinência e não na raiz (ex.: andaremos é uma forma arrizotónica)....


avoado | adj.

Que anda com a cabeça no ar....


cachonda | adj. f.

Diz-se da fêmea que anda na época do cio (especialmente falando-se de cadelas)....


capaz | adj. 2 g.

Que tem capacidade para (ex.: o hotel é capaz de alojar duzentas pessoas)....


cambaio | adj.

De pernas tortas, geralmente metendo os joelhos para dentro....




Dúvidas linguísticas



Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).




Porque é que há uma insistência tão grande em dizer deslargar, destrocar, etc? Há alguma razão que eu desconheça? Na minha modesta opinião estas palavras são insultos à nossa bela língua portuguesa. Estarei certa?
O prefixo des-, para além de exprimir as noções de afastamento (ex.: desabafar, deslocar), negação ou privação (ex.: desacordar, desagradável), cessação (ex.: desimpedir, desacelerar) ou separação (ex.: descascar, desfolhar), é também utilizado na língua portuguesa como partícula de reforço. Assim, poderá encontrar em dicionários de português palavras como desabalar, destrocar ou desinquieto, registadas devido à sua frequência, apesar de serem geralmente aceitáveis apenas em contextos mais informais e na oralidade. O falante deverá sempre adequar a utilização destas palavras ao nível de língua apropriado.

Existem outros prefixos na língua com esta função de reforço. São os chamados prefixos protéticos, porque não acrescentam valores semânticos às palavras às quais se apõem (ex.: amostrar, assoprar).


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