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ameixinha

abrunho | n. m.

Fruto do abrunheiro, semelhante a uma pequena ameixa oblonga de cor azulada ou arroxeada....


cagunço | n. m.

Variedade de ameixa roxa....


ciruela | n. f.

Árvore (Spondias purpurea) da família das anacardiáceas, de frutos comestíveis e aromáticos....


ameixal | n. m.

Pomar de ameixeiras....


ameixeira | n. f.

Árvore ou arbusto da família das rosáceas, cujo fruto é a ameixa....


pruína | n. f.

Espécie de cera, com aparência de pó muito fino, que cobre alguns frutos (como as ameixas, os mirtilos ou as uvas), folhas e outros órgãos de certas plantas....


prunóidea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das prunóideas....


carangueja | n. f.

Verga de vela latina quadrangular dos navios de dois mastros....


Designação comum a várias aranhas da família dos terafosídeos....


mifongo | n. m.

Arbusto africano de fruto semelhante à ameixa....


polvilho | n. m. | n. m. pl.

Pó muito fino....


fungo | n. m.

Fruto de Angola, semelhante à ameixa....


ciriguela | n. f.

Árvore da família das anacardiáceas (Spondias purpurea), de frutos comestíveis e aromáticos....



Dúvidas linguísticas



Diz-se o meu cabelo foi corto ou o meu cabelo foi cortado?
O verbo cortar apenas admite o particípio passado cortado, pelo que, das frases que refere, a única correcta é o meu cabelo foi cortado.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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