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aliviamento

consolado | adj.

Que recebeu consolação....


Que desopila; que remove desopilação....


salutar | adj. 2 g.

Que é próprio para conservar ou restaurar a saúde....


alívio | n. m.

Acto ou efeito de aliviar....


disquezia | n. f.

Dificuldade em evacuar....


hematoquezia | n. f.

Presença de sangue vermelho vivo nas fezes....


fasciotomia | n. f.

Incisão numa fáscia para aliviar a pressão neurovascular....


opodeldoque | n. m.

Preparado farmacêutico para fricções, usado para aliviar dores....


babalaza | n. f.

Mal-estar causado pelo consumo excessivo de bebidas alcoólicas (ex.: água de coco alivia a babalaza)....


fome | n. f.

Grande vontade de comer; urgência de alimento (ex.: almocei bem, não tenho fome)....


láudano | n. m.

Substância cuja base é o ópio, usado para acalmar ou sedar....


lenitivo | adj. | n. m.

Que acalma, que adoça....


resseguro | adj. | n. m.

Que foi ressegurado; muito seguro, muito firme....


apisto | n. m.

Alimento líquido ou triturado que se dá aos doentes....


frescor | n. m.

Qualidade do que é ou está fresco....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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