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agências

birô | n. m.

Mesa em que se escreve....


bureau | n. m.

Mesa em que se escreve....


urubu | n. m.

Espécie de abutre, do tamanho do peru, vulgar em toda a América Tropical....


papa-defunto | n. m.

Funcionário de agência funerária que trata das cerimónias de enterro....


subagência | n. f.

Agência dependente de outra agência....


agenciado | adj. | adj. n. m.

Que se agenciou....


interface | n. f.

Elemento que permite ligar dois sistemas de natureza diferente que não podem ser ligados directamente....


fiduciário | adj. | n. m.

Que revela confiança ou fidúcia (ex.: relação fiduciária)....


agenciar | v. tr.

Trabalhar para adquirir ou obter....


agenciário | n. m.

Aquele que se ocupa de negócios por conta alheia....


proxenetismo | n. m.

Agência ou profissão de proxeneta; exploração de prostitutas ou prostitutos....


agência | n. f.

Capacidade de agir....


Que tem boa reputação; que é tido em alta consideração (ex.: agência bem-conceituada)....


gato-pingado | n. m.

Empregado de agência funerária que trata das cerimónias de enterro....


onusiano | adj.

Relativo à Organização das Nações Unidas (ex.: agências onusianas; plenário onusiano)....


filial | adj. 2 g. | n. f.

De filho em relação a seus pais (ex.: amor filial)....


Que diz respeito às relações entre denominações religiosas (ex.: agência missionária interdenominacional)....


armador | adj. | n. m.

Que arma....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.




Agradeço que me esclareça sobre como devo pronunciar a palavra nevo.
Considerando que a origem da sua dúvida reside na leitura da primeira sílaba da palavra nevo, ela é lida com o som de é aberto [È], como na primeira sílaba da palavra voa.

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