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agrafareis

ágrafo | adj.

Que não é ou não está escrito (ex.: património ágrafo)....


tira-agrafos | n. m. 2 núm.

Utensílio que se utiliza para arrancar os agrafos que já foram colocados no papel ou noutro tipo de material....


saca-agrafos | n. m. 2 núm.

Utensílio que se utiliza para arrancar os agrafos que já foram colocados no papel ou noutro tipo de material....


grampo | n. m.

Peça de metal que segura e liga duas pedras numa construção....


agrafador | n. m. | adj.

Aparelho usado para agrafar ou prender com grampo metálico conjuntos de folhas soltas de papel ou cadernos. (Equivalente no português do Brasil: grampeador.)...


agrafo | n. m.

Gancho metálico, com as pontas dobradas em ângulo recto, aplicado com um agrafador e usado geralmente para fixar folhas de papel umas às outras. (Equivalente no português do Brasil: grampo.)...


agrafadora | n. f.

Aparelho usado para agrafar ou prender com grampo metálico conjuntos de folhas soltas de papel ou cadernos. (Equivalente no português do Brasil: grampeadora.)...


bloco | n. m.

Massa (porção volumosa e sólida)....


agrafar | v. tr.

Prender com grampo metálico, com as pontas dobradas em ângulo recto. (Equivalente no português do Brasil: grampear.)...


grampear | v. tr.

Prender com grampos....


agrafado | adj.

Que se agrafou ou se prendeu com agrafos....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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