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afogardes

afogadiço | adj.

Sujeito a sufocar-se; abafadiço....


afogado | adj.

Que sobe até ao pescoço (vestido)....


sepultado | adj.

Que se sepultou; enterrado; inumado....


afogadela | n. f.

Acto ou efeito de afogar....


afogadilho | n. m.

Pressa, precipitação, urgência (ex.: o conselho irá reunir e deliberar sem afogadilho)....


afogamento | n. m.

Acção ou efeito de afogar ou de se afogar....


afogo | n. m.

Sufocação....


afogador | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que afoga....


afogar | v. tr. | v. intr.

Fazer morrer debaixo de água....


desafogar | v. tr. | v. pron.

Tirar o que afoga ou sufoca....


sepultar | v. tr. | v. pron.

Meter em sepultura....


sufocar | v. tr. | v. intr. e pron.

Tolher a respiração a....


afogadura | n. f.

Acto ou efeito de afogar ou de se afogar....


banheiro | n. m.

O que proporciona banhos ou acompanha os banhistas no banho....


banhista | n. 2 g.

Pessoa que está a banhos numa praia, piscina ou estância balnear....


guarda-vidas | n. 2 g. 2 núm.

Pessoa cuja actividade é a vigilância de praias ou estâncias balneares e o eventual salvamento de banhistas em risco de afogamento....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




É correcto usar o termo enormíssimo?
A forma enormíssimo está correcta e corresponde ao grau superlativo absoluto sintético simples do adjectivo enorme.

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