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adocicando

adocicado | adj.

Tirante a doce; suave; brando....


amelado | adj.

Que tem cor de mel; adocicado....


ameju | n. m.

Fruto brasileiro, de polpa vermelha, sabor adocicado e enjoativo....


chufa | n. f.

Planta (Cyperus esculentus) herbácea perene, da família das ciperáceas, que cresce em climas temperados....


xarope | n. m. | adj. n. m.

Líquido medicamentoso adocicado, usado com fins terapêuticos (ex.: xarope para a tosse)....


muricato | n. m.

Planta arbustiva (Solanum muricatum) perene, da família das solanáceas, de folhas oblongas e lanceoladas, flores pentapétalas arroxeadas, originária da região andina da América do Sul....


adoçar | v. tr. | v. pron.

Tornar doce....


adocicar | v. tr.

Dar gosto um tanto doce, mas não agradável de todo a....


tanja | n. f.

Variedade de citrino obtida pelo cruzamento de tangerina com toranja, de sumo adocicado....


tângera | n. f.

Variedade de citrino obtida pelo cruzamento de tangerina com toranja, de sumo adocicado....


tânjara | n. f.

Variedade de citrino obtida pelo cruzamento de tangerina com toranja, de sumo adocicado....


adamado | adj. | n. m.

Vestido com afectação ou com o cuidado próprio de dama....


jaca | n. f.

Fruto carnudo da jaqueira, grande e pesado, de cor verde, gomos amarelados, sabor adocicado e cheiro característico....


alfarroba | n. f.

Fruto adocicado da alfarrobeira....


Planta arbustiva (Solanum muricatum) perene, da família das solanáceas, de folhas oblongas e lanceoladas, flores pentapétalas arroxeadas, originária da região andina da América do Sul....


pepino-doce | n. m.

Planta arbustiva (Solanum muricatum) perene, da família das solanáceas, de folhas oblongas e lanceoladas, flores pentapétalas arroxeadas, originária da região andina da América do Sul....


Planta arbustiva (Solanum muricatum) perene, da família das solanáceas, de folhas oblongas e lanceoladas, flores pentapétalas arroxeadas, originária da região andina da América do Sul....


pêra-melão | n. f.

Planta arbustiva (Solanum muricatum) perene, da família das solanáceas, de folhas oblongas e lanceoladas, flores pentapétalas arroxeadas, originária da região andina da América do Sul....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).

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