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adegas

relego | n. m.

Descanso, sossego, pausa, tranquilidade....


adegueiro | n. m.

Pessoa que trata da adega....


enoteca | n. f.

Adega ou cave onde se guardam vinhos raros....


bodega | n. f.

Taberna suja....


tegão | n. m.

Grande recipiente em forma de pirâmide invertida, destinado a uvas ou azeitonas, geralmente à entrada de adegas ou lagares (ex.: tegão de recepção, tegão de vibração)....


apoteca | n. f.

Receptáculo que nos líquenes contém os ascos....


cava | n. f.

Acto ou efeito de cavar....


cave | n. f.

Adega ou frasqueira subterrânea....


ladrão | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem rouba ou furta....


adegar | v. tr.

Recolher na adega....


adega | n. f.

Local onde se guarda o vinho....


burra | n. f.

Escadote pequeno, usado em adegas, lojas e outros estabelecimentos....


pipeta | n. f.

Bomba das adegas....


canteiro | n. m.

Armação baixa de barrotes para assento das vasilhas nas adegas....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.


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