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acumularem

cumulativo | adj.

Que se faz ou se exerce por acumulação....


nerítico | adj.

Diz-se de um depósito marinho constituído por seixos, cascalho, areia, vasa e lama que se acumulam no planalto continental....


Que tem acumulação de tecido gordo por baixo do queixo....


represado | adj.

Que se represou; detido, suspenso....


Coloração típica da parte inferior de um cadáver humano, com formação de manchas esbranquiçadas e de manchas escuras que correspondem às zonas de falta ou de acumulação de sangue....


Relativo a acidocetose ou a acidose causada pela acumulação de corpos cetónicos no organismo (ex.: coma acidocetósico; diabetes acidocetósica)....


aluvião | n. f.

Matéria qualquer (terras, areia, lodo) que se acumula pela acção das correntes e forma terreno onde existia água....


alveário | n. m.

Cavidade natural ou construção que serve de habitação a um grupo de abelhas e onde elas produzem cera e mel....


bejoga | n. f.

Erupção entre a derme e a epiderme em que há acumulação de serosidade....


congérie | n. f.

Reunião ou massa informe de pequenas coisas diferentes....


congestão | n. f.

Afluência anormal de sangue aos vasos de um órgão....


congesto | adj. | n. m.

Acumulado por congestão....


delta | n. m.

Quarta letra do alfabeto grego (δ, Δ) correspondente ao D do alfabeto latino....


empiema | n. m.

Acumulação serosa, sanguínea ou purulenta na cavidade das pleuras....




Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Se seis meses é um semestre, como se designam cinco meses?
Tal como é referido na resposta quinquimestral, o prefixo de origem latina quinqui- (que indica a noção de “cinco”) é bastante produtivo, sendo possível formar a palavra quinquimestre para designar um período de cinco meses. Esta palavra não se encontra registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas a sua formação respeita as regras morfológicas da língua portuguesa.

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