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acepipo

lambugem | n. f.

Iguaria muito apetitosa....


ujica | n. f.

Espécie de quitute; iguaria delicada; acepipe....


ambrozó | n. m.

Acepipe brasileiro feito de farinha de milho, azeite e espécies....


acepipe | n. m.

Guloseima, pitéu....


petisco | n. m.

Comida muito apetitosa....


reboque | n. m.

Acção de rebocar....


antepasto | n. m.

Iguaria que precede as refeições ou o primeiro prato....


paparico | n. m.

Comida muito apetitosa....


quitute | n. m.

Comida apetitosa e requintada (ex.: quitutes libaneses)....


revirado | adj. | n. m.

Diferente; inteiramente oposto....


pitéu | n. m.

Comida muito apetitosa....


aperitivo | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquilo que, abrindo os poros, facilita as secreções....


prato | n. m. | adj.

Peça, geralmente de louça, em que se come ou em que se serve a comida (ex.: prato de sopa; prato de sobremesa)....


acepipar | v. tr.

Tornar saboroso; dar gosto de acepipe....


entrada | n. f.

Local por onde se entra....



Dúvidas linguísticas



Cronopata é erro? Pela sua etimologia, creio que estaria correctamente no dicionário... Mas não consta... Neologismo? Porque ainda não adoptado oficialmente?
As palavras cronopatia e cronopata, apesar de não se encontrarem registadas em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, estão correctamente formadas (com os elementos de formação crono-, derivado do grego khrónos, que significa “tempo”, e -patia e -pata, derivados do grego páthe, que significa “doença” ou “dor”). Na medicina, a cronopatia pode designar o conjunto de patologias que estão relacionadas com desvios, atrasos ou avanços no crescimento; pode também referir-se à incapacidade para gerir o tempo ou para cumprir horários. Cronopata será a pessoa que sofre de alguma destas patologias.



Tenho verificado a existência, ao longo do país , de repetição de topónimos; por exemplo: Trofa, Gondar, Bustelo. Qual é a etimologia dessas palavras?
Segundo o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, o topónimo Bustelo, muito frequente em Portugal e na Galiza, talvez seja diminutivo de busto ‘campo de pastagem’. Quanto a Gondar, o autor aventa a hipótese de provir de uma hipotética forma gótica (ou goda) Gunthi-harjis ‘exército para combate’. Por fim, o topónimo Trofa é de origem obscura.

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