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única

ímpar | adj. 2 g.

Que não é divisível por dois....


monocular | adj. 2 g.

Relativo a um só olho....


sozinho | adj.

Absolutamente só....


uni- | elem. de comp.

Exprime a noção de único, um só (ex.: unidimensional)....


único | adj.

Sem outro da sua espécie ou qualidade (ex.: filho único)....


uninuclear | adj. 2 g.

Dotado de um núcleo único (ex.: células uninucleares)....


TSU | sigla

Sigla de Taxa Social Única....


unário | adj.

Que só tem um elemento, uma unidade, um componente....


Cuja estrutura molecular tem uma única ligação dupla (ex.: composto monoinsaturado, gorduras monoinsaturadas)....


dígrafo | n. m. | adj.

Grupo de duas letras que representam um único som ou uma única articulação (ex.: são exemplos de dígrafos ch em achar, rr em carro, ss em massa)....


digrama | n. m.

Grupo de duas letras que representam um único som ou uma única articulação (ex.: ch em achar, rr em carro, ss em massa)....


miótomo | n. m.

Bisturi empregado na incisão de certos músculos....


mistura | n. f.

Registo simultâneo de sons de várias origens em uma única via, por exemplo, na banda sonora de um filme....


monismo | n. m.

Doutrina ou teoria segundo a qual há unidade das forças da natureza e a realidade se reduz a um princípio único....


monoblepsia | n. f.

Doença em que a visão é mais perfeita quando se tem um olho fechado....



Dúvidas linguísticas



Ouvi a um treinador de futebol a palavra evoluência referindo-se à evolução da sua equipe. Não creio que exista o vocábulo.
A palavra evoluência não se encontra registada em nenhum dicionário ou vocabulário consultado, nem se encontra em corpora e motores de pesquisa na internet, pelo que será mais aconselhável, de facto, o uso da palavra evolução.

Esta palavra, apesar de não ter curso na língua, parece no entanto ser formada a partir do verbo evoluir com um sufixo (-ência), usado regularmente para formação de substantivos abstractos a partir de verbos.




"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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