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êmbolo

Relativo a êmbolo com origem no coração (ex.: acidente vascular cerebral cardioembólico)....


barrilete | n. m.

Cilindro onde joga o êmbolo da bomba....


cilindro | n. m.

Recipiente em que se move o êmbolo de uma máquina a vapor....


embolia | n. f.

Obstrução da artéria pulmonar ou de um dos seus ramos por um coágulo sanguíneo ou por outro êmbolo....


zoncho | n. m.

Alavanca que faz mover o êmbolo de uma bomba de mão....


pistom | n. m.

Disco ou cilindro móvel no corpo de uma bomba ou cilindro de uma máquina a vapor, de um motor de explosão, etc....


estilógrafo | n. m.

Caneta cujo cabo forma um depósito de tinta accionado por um êmbolo roscado, ou que contém um depósito de tinta fixo ou amovível; caneta de tinta permanente....


pistão | n. m.

Disco ou cilindro móvel no corpo de uma bomba ou cilindro de uma máquina a vapor, de um motor de explosão, etc....


cornetim | n. m.

Instrumento músico em forma de corneta com três chaves ou êmbolos....


seringa | n. f. | n. 2 g.

Tubo, geralmente de plástico ou vidro, com um bico numa extremidade, onde se pode inserir uma agulha, e com um êmbolo na outra extremidade, usado para injecções ou para retirar líquidos do organismo....


êmbolo | n. m.

Disco ou cilindro que se move no corpo de uma seringa, de uma bomba ou do cilindro de uma máquina a vapor, de um motor de explosão, etc....


Remoção de um trombo ou de um êmbolo que provoca obstrução de um vaso sanguíneo....


embolectomia | n. f.

Remoção cirúrgica de um êmbolo ou corpo que é transportado pela corrente sanguínea e provoca a obstrução de um vaso sanguíneo....


rodo | n. m.

Instrumento de madeira, metal ou outro material, que serve para juntar os cereais nas eiras, o sal nas marinhas, puxar a cinza no forno, etc....


embólico | adj.

Relativo a embolia ou a êmbolo (ex.: AVC embólico; fenómeno embólico)....


saca-nabo | n. m.

Parte da bomba por meio da qual se move o êmbolo....


bomba | n. f.

A que mergulha no líquido, sendo a subida deste resultado da compressão do êmbolo....


caneta | n. f.

Caneta cujo cabo forma um depósito de tinta accionado por um êmbolo roscado ou que contém um depósito de tinta fixo ou amovível....


caneta-fonte | n. f.

Caneta cujo cabo forma um depósito de tinta accionado por um êmbolo roscado ou que contém um depósito de tinta fixo ou amovível....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Por vezes somos abordados desta forma: Deseja um café? Sim senhora, trago-lhe já. Sendo eu um indivíduo do sexo masculino, qual é a resposta correcta para esta questão e quais os erros que estão em causa?
As palavras senhor ou senhora são usadas como formas de tratamento de cortesia em relação a alguém a quem nos dirigimos. Assim, devem concordar em género e número com o destinatário da mensagem (ex.: As senhoras desejam chá? [sendo o destinatário feminino plural]; O senhor dá-me licença? [sendo o destinatário masculino singular]).

Na frase em questão na sua dúvida, trata-se de uma resposta dada coloquialmente (ex.: sim, senhora, trago-lhe já; não, senhores, não podem fazer isso), mas que mantém a forma de tratamento e deve obedecer à concordância lógica com o destinatário, pelo que a frase deverá ser, com um destinatário do sexo masculino, Sim, senhor, trago-lhe já.


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