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papeleira

A forma papeleirapode ser [feminino singular de papeleiropapeleiro] ou [nome feminino].

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papeleirapapeleira
( pa·pe·lei·ra

pa·pe·lei·ra

)
Imagem

Recipiente, pequeno ou médio, no qual se coloca sobretudo lixo de papel ou de pequenas dimensões (ex.: foram instaladas novas papeleiras no centro da cidade).


nome feminino

1. Móvel em que se arrecadam papéis.

2. Secretária, geralmente com tampo inclinado e compartimentos para guardar papéis e material de escrita.

3. Recipiente, pequeno ou médio, no qual se coloca sobretudo lixo de papel ou de pequenas dimensões (ex.: foram instaladas novas papeleiras no centro da cidade).Imagem

4. Empresa que se dedica ao fabrico de papel (ex.: as grandes papeleiras estão cotadas na bolsa).

etimologiaOrigem etimológica:papel + -eira.

papeleiropapeleiro
( pa·pe·lei·ro

pa·pe·lei·ro

)


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

Que ou aquele que fabrica ou vende papel (ex.: indústria papeleira; associação de papeleiros).

etimologiaOrigem etimológica:papel + -eiro.

papeleirapapeleira

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Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




Agradecia que me esclarecessem em que categoria gramatical podemos classificar a locução à espera e qual a melhor forma de dizer: estou à espera de ti ou estou à tua espera.
A locução à espera tem valor de advérbio (ex.: estou à espera há mais de 20 minutos), pelo que se pode classificá-la como uma locução adverbial.

Em relação à segunda questão, que diz respeito à locução prepositiva à espera de, de acordo com a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Lindley Cintra e Celso Cunha (p. 327), existem em português certas locuções prepositivas que permitem a substituição do pronome oblíquo tónico (neste caso, o pronome ti), quando antecedido da preposição de, pelo pronome possessivo correspondente (neste caso, o pronome tua). Assim sendo, ambas as construções devem ser consideradas correctas, à semelhança de casos como em frente de ti / à tua frente, em favor de ti / em teu favor ou à mercê de ti / à tua mercê.