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oprimira

Será que queria dizer oprimirá?

A forma oprimirapode ser [primeira pessoa singular do pretérito mais-que-perfeito do indicativo de oprimiroprimir] ou [terceira pessoa singular do pretérito mais-que-perfeito do indicativo de oprimiroprimir].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
oprimiroprimir
( o·pri·mir

o·pri·mir

)
Conjugação:regular.
Particípio:abundante.


verbo transitivo

1. Exercer pressão forte sobre. = PRESSIONAR

2. Causar aperto, pressão ou esmagamento em. = APERTAR, COMPRIMIR

3. Pesar sobre.

4. Dominar ou reprimir com violência ou abuso de poder; ter sob o jugo. = SUBJUGAR, SUBMETER, TIRANIZARLIBERTAR, LIVRAR

5. Sujeitar a encargos ou a ónus. = ONERAR, SOBRECARREGAR


verbo transitivo e intransitivo

6. Causar aflição ou angústia. = AFLIGIR, ANGUSTIAR, ATORMENTAR

etimologiaOrigem etimológica:latim opprimo, -ere.

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Traduzir "oprimira" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Trabalho com luteria ou luteraria? Encontrei os dois no Aurélio em edições diferentes, mas qual eu uso?
Será lutheria? Mas isto é português, italiano ou francês?
Outra dúvida: escrevo arte lutérica ou luterárica?
É muito comum utilizar-se o galicismo lutherie para designar a profissão de luthier.

No entanto, e como já estão atestadas alternativas aportuguesadas daquele estrangeirismo, é sempre preferível optar pelas formas que seguem as normas da ortografia portuguesa. Uma vez que luteria é a forma que mais se aproxima do seu étimo (lutherie), deve ter uso preferencial, i.e., deverá optar por usar luteria em vez de luteraria.

Ambos os adjectivos (lutérico e luterárico) são possíveis, apesar de nenhum deles ter registo em dicionários e léxicos da língua portuguesa. No entanto, e uma vez que lutérico é a forma que deriva de luteria, essa deverá ser a preferencial.




A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.