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nacionalizámos

Será que queria dizer nacionalizamos?

A forma nacionalizámosé [primeira pessoa plural do pretérito perfeito do indicativo de nacionalizarnacionalizar].

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nacionalizarnacionalizar
( na·ci·o·na·li·zar

na·ci·o·na·li·zar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Dar ou tomar carácter nacional (ex.: nacionalizar estrangeirismos; o costume nacionalizou-se).

2. Tornar ou tornar-se cidadão nacional. = NATURALIZAR


verbo transitivo

3. Passar para domínio do Estado o que era do poder de empresa privada; proceder à nacionalização. = ESTATIZARDESNACIONALIZAR, PRIVATIZAR

etimologiaOrigem etimológica:nacional + -izar.

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Traduzir "nacionalizámos" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Os nomes próprios têm plural: ex. A Maria, as Marias?
Os nomes próprios de pessoa, ou antropónimos, também podem ser flexionados no plural, designando várias pessoas com o mesmo prenome (No ginásio há duas Marias e quatro Antónios) ou aspectos diferentes de uma mesma pessoa/personalidade (Não sei qual dos Joões prefiro: o João aventureiro que começou a empresa do zero, e que vestia calças de ganga, ou o João empresário de sucesso, que só veste roupa de marca).
Os nomes próprios usados como sobrenome podem igualmente ser flexionados no plural. Neste caso, convergem duas práticas: a mais antiga, atestada no romance Os Maias de Eça de Queirós, pluraliza artigo e nome próprio (A casa dos Silvas foi vendida) e a mais actual pluraliza apenas o artigo (Convidei os Silva para jantar).




Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).