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médios

A forma médiosé [masculino plural de médiomédio].

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médiomédio
( mé·di·o

mé·di·o

)
Imagem

Diz-se de ou o dedo situado entre o indicador e o anular.


adjectivoadjetivo

1. Que está no meio ou entre dois. = MEDIANO

2. Que exprime o meio-termo.

3. Que ocupa situação intermediária.

4. [Fonética] [Fonética] Que se pronuncia com a perto da posição de descanso (ex.: [e] e [o] são vogais médias).

5. [Música] [Música] Diz-se do registo de som ou voz entre o agudo e o grave.


nome masculino

6. [Espiritismo] [Espiritismo] Pessoa que se crê servir de intermediária entre os vivos e os espíritos. = MÉDIUM

7. [Automóvel] [Automóvel] Cada um dos faróis destinados a iluminar a via à frente do veículo automóvel até 30 metros. (Mais usado no plural.)

8. [Desporto] [Esporte] Jogador que ocupa uma posição entre os atacantes e os defesas.


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

9. Diz-se de ou o dedo situado entre o indicador e o anular.Imagem


médio defensivo

[Portugal] [Portugal] [Futebol] [Futebol]  Jogador que ocupa habitualmente uma posição entre a defesa e o meio-campo. (Equivalente no português do Brasil: médio-volante.) = TRINCO

etimologiaOrigem etimológica:latim medius, -a, -um, que está no meio, central, intermédio.

Auxiliares de tradução

Traduzir "médios" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Gostaria de saber qual destas frases está correcta e porquê: a) Se eu fosse rico, ofereceria-lhe... b) Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex. oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito, (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a frase correcta será Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...

Esta colocação dos pronomes clíticos é aparentemente estranha em relação aos outros tempos verbais, mas deriva de uma evolução histórica na língua portuguesa a partir do latim vulgar. As formas do futuro do indicativo (ex.: oferecerei) derivam de um tempo verbal composto do infinitivo do verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do presente do verbo haver (ex.: hei), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hei. Se houvesse necessidade de inserir um pronome, ele seria inserido a seguir ao verbo principal (ex.: oferecer lhe hei). Com as formas do condicional (ex. ofereceria), o caso é semelhante, com o verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do imperfeito do verbo haver (ex.: hia < havia), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hia e, com pronome, a oferecer lhe hia.

É de notar que a reflexão acima não se aplica se houver alguma palavra ou partícula que provoque a próclise do clítico, isto é, a sua colocação antes do verbo (ex.: Jamais lhe ofereceria flores. Sei que lhe ofereceria flores).