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mata-cão

A forma mata-cãoé[nome masculino].

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matacãomatacão
( ma·ta·cão

ma·ta·cão

)


nome masculino

1. Pedaço grande. = NACO

2. Calhau.

3. [Informal] [Informal] Talhe de barba, que deixa o queixo a descoberto.

4. [Informal] [Informal] Porção de barba que se deixa crescer em cada uma das partes laterais da face. = SUÍÇA

5. [Arquitectura] [Arquitetura] [Arquitetura] Estrutura saliente em torre ou muralha, com abertura na parte inferior para observar o inimigo ou para deixar cair projécteis.

etimologiaOrigem etimológica:forma do verbo matar + cão.

vistoPlural: matacães.
iconPlural: matacães.
iconeConfrontar: mata-cão, matação.
mata-cãomata-cão
( ma·ta·-cão

ma·ta·-cão

)


nome masculino

[Botânica] [Botânica] Planta (Aconitum napellus) da família das ranunculáceas, com uso medicinal e venenosa para cães e outros animais domésticos. = ACÓNITO, CARRO-DE-VÉNUS, MATA-LOBOS

etimologiaOrigem etimológica:forma do verbo matar + cão.

vistoPlural: mata-cães.
iconPlural: mata-cães.
iconeConfrontar: matacão.
mata-cãomata-cão


Dúvidas linguísticas



As palavras sobre as quais que tenho dúvidas são rentabilidade e rendibilidade. Eu penso que rentabilidade não existe, pois esta palavra refere-se a rendimento e não a rentimento. Ou seja, não se deveria dizer rentabilidade, mas sim rendibilidade. Sei que no vosso site, também tem a designação para a palavra rentabilidade e associam-na a rendibilidade, no entanto gostava de vos perguntar se realmente esta palavra existe, e, se existe, se sempre existiu, ou se só existe desde o novo acordo da língua portuguesa.
As palavras a que se refere estão atestadas em diversos dicionários de língua portuguesa, ainda que os puristas pelejem pela exclusão de rentabilidade em favor de rendibilidade. No entanto, parece ser indiscutível a primazia das formas rentável / rentabilidade (aquelas que alguns consideram galicismos) sobre rendível / rendibilidade (as consideradas correctas), como se pode comprovar, por exemplo, em buscas feitas em páginas da Internet escritas em Português. Certa para uns, errada para outros, a palavra rentabilidade aparece registada já em dicionários do final do século passado (cf. Antônio Geraldo da Cunha, Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa, Rio de Janeiro, 1982 [1.ª e 2.ª impressões] - Id., 2.ª ed., 1986).



Por vezes somos abordados desta forma: Deseja um café? Sim senhora, trago-lhe já. Sendo eu um indivíduo do sexo masculino, qual é a resposta correcta para esta questão e quais os erros que estão em causa?
As palavras senhor ou senhora são usadas como formas de tratamento de cortesia em relação a alguém a quem nos dirigimos. Assim, devem concordar em género e número com o destinatário da mensagem (ex.: As senhoras desejam chá? [sendo o destinatário feminino plural]; O senhor dá-me licença? [sendo o destinatário masculino singular]).

Na frase em questão na sua dúvida, trata-se de uma resposta dada coloquialmente (ex.: sim, senhora, trago-lhe já; não, senhores, não podem fazer isso), mas que mantém a forma de tratamento e deve obedecer à concordância lógica com o destinatário, pelo que a frase deverá ser, com um destinatário do sexo masculino, Sim, senhor, trago-lhe já.