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libertas

A forma libertaspode ser [feminino plural de libertoliberto], [feminino plural particípio passado de libertarlibertar] ou [segunda pessoa singular do presente do indicativo de libertarlibertar].

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libertarlibertar
( li·ber·tar

li·ber·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Tornar ou ficar livre; dar ou ficar em liberdade.APRISIONAR, PRENDER

2. Livrar(-se) do que estorva ou incomoda. = DESEMBARAÇAR

3. Tornar(-se) quite. = DESOBRIGAR


verbo transitivo

4. Exalar (ex.: as flores libertam um aroma muito agradável).

etimologiaOrigem etimológica: liberto + -ar.
libertoliberto
|bé| |bé|
( li·ber·to

li·ber·to

)


adjectivoadjetivo

1. Que se libertou ou que está em liberdade. = LIVRE, SOLTO

2. Que está livre de alguma obrigação. = DESOBRIGADO


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

3. Diz-se de ou escravo que recebeu carta de alforria e está livre. = AFORRADO, ALFORRIADO, MANUMISSO

etimologiaOrigem etimológica: latim libertus, -i, livre em relação ao seu antigo senhor.
Ver também resposta à dúvida: libertado e liberto.
libertaslibertas

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Pontapé: esta palavra é composta por justaposição ou por aglutinação?
A palavra pontapé é composta por justaposição.

De facto, é possível identificar neste vocábulo as palavras distintas que lhe deram origem – os substantivos ponta e – sem que nenhuma delas tenha sido afectada na sua integridade fonológica (em alguns casos pode haver uma adequação ortográfica para manter a integridade fonética das palavras simples, como em girassol, composto de gira + s + sol. Se não houvesse essa adequação, a palavra seria escrita com um s intervocálico (girasol) a que corresponderia o som /z/ e as duas palavras simples perderiam a sua integridade fonética e tratar-se-ia de um composto aglutinado). Daí a denominação de composto por justaposição, uma vez que as palavras apenas se encontram colocadas lado a lado, com ou sem hífen (ex.: guarda-chuva, passatempo, pontapé).

O mesmo não se passa com os compostos por aglutinação, como pernalta (de perna + alta), por exemplo, cujos elementos se unem de tal modo que um deles sofre alterações na sua estrutura fonética. No caso, o acento tónico de perna subordina-se ao de alta, com consequências, no português europeu, na qualidade vocálica do e, cuja pronúncia /é/ deixa de ser possível para passar à vogal central fechada (idêntica à pronúncia do e em se). Note-se ainda que as palavras compostas por aglutinação nunca se escrevem com hífen.

Sobre este assunto, poderá ainda consultar o cap. 24 da Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira MATEUS, Ana Maria BRITO, Inês DUARTE, Isabel Hub FARIA et al. (5.ª ed., Editorial Caminho, Lisboa, 2003), especialmente as pp. 979-980.




Como se faz a divisão silábica para translineação da palavra quando?
A palavra quando divide-se em duas sílabas para efeitos de translineação: quan.do. Tal como é referenciado no Acordo Ortográfico de 1945, na base XLVIII, “as combinações gu e qu, em que o u se pronuncia, nunca se separam da vogal ou ditongo imediato” (ex.: á.gua, lon.gín.quo). Na base XX do Acordo Ortográfico de 1990, esta regra mantém-se: "As combinações gu e qu, em que o u se pronuncia, nunca se separam da vogal ou ditongo imediato, do mesmo modo que os digramas gu e qu (ne-||gue, ne-||guei, pe-||que, pe-||quei), em que o u se não pronuncia: á-||gua, ambí-||guo, averi-||gueis; longín-||quos, lo-||quaz, quais-||quer."