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judiação

A forma judiaçãopode ser [derivação feminino singular de judiarjudiar] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
judiaçãojudiação
( ju·di·a·ção

ju·di·a·ção

)


nome feminino

[Brasil, Depreciativo] [Brasil, Depreciativo] Acto ou efeito de judiar, mofar ou atormentar. = JUDIARIA, MALDADE

etimologiaOrigem etimológica: judiar + -ção.
Ver também resposta à dúvida: sentido depreciativo de cigano e outras palavras.
judiarjudiar
( ju·di·ar

ju·di·ar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Observar os preceitos da religião judaica. = JUDAIZAR


verbo transitivo

2. [Informal, Depreciativo] [Informal, Depreciativo] Fazer troça de. = ESCARNECER, GOZAR, MOFAR, RIDICULARIZAR, TROÇAR, ZOMBAR

3. [Informal, Depreciativo] [Informal, Depreciativo] Fazer diabruras ou maldades; cometer judiarias. = AFLIGIR, APOQUENTAR, ATORMENTAR, MALTRATAR

etimologiaOrigem etimológica: judio + -ar.
Ver também resposta à dúvida: sentido depreciativo de cigano e outras palavras.
judiaçãojudiação

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Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.