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janelazinha

A forma janelazinhaé [derivação feminino singular de janelajanela].

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janelajanela
|é| |é|
( ja·ne·la

ja·ne·la

)
Imagem

Moldura geralmente móvel, de madeira ou metal, envidraçada, que serve para tapar essa abertura.


nome feminino

1. Abertura feita em parede ou telhado de uma construção, para deixar entrar claridade e ar.

2. Moldura geralmente móvel, de madeira ou metal, envidraçada, que serve para tapar essa abertura.Imagem

3. Abertura semelhante, em veículos, que possibilita visibilidade e ventilação.

4. Abertura, geralmente revestida de material transparente, em envelope ou embalagem, para se poder ver o que está dentro.

5. [Informática] [Informática] Num ecrã, área geralmente rectangular que permite visualizar um conjunto de informações ou elementos gráficos diferentes do que está visível no resto do ecrã.

6. [Tipografia] [Tipografia] Num texto impresso, espaço deliberadamente deixado em branco ou resultante de falha de impressão.

7. [Geologia] [Geologia] Falha provocada por erosão.

8. [Informal] [Informal] Qualquer buraco ou rasgão, especialmente na roupa e no calçado.

9. [Informal] [Informal] Período de tempo livre entre dois períodos ocupados. = INTERVALO

janelas


nome feminino plural

10. [Informal, Figurado] [Informal, Figurado] Olhos.


janela de guilhotina

[Arquitectura, Construção] [Arquitetura, Construção] [Arquitetura, Construção]  A que se abre levantando o caixilho inferior.Imagem

janela de peito

[Arquitectura] [Arquitetura] [Arquitetura]  A que tem por parapeito a própria parede.

janela de sacada

[Arquitectura, Construção] [Arquitetura, Construção] [Arquitetura, Construção]  Janela aberta até ao nível do pavimento do andar.Imagem = PORTA-JANELA

etimologiaOrigem etimológica:latim vulgar januella, diminutivo de janua, -ae, porta, entrada.


Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.