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investirmos

A forma investirmospode ser [primeira pessoa plural do futuro do conjuntivo de investirinvestir] ou [primeira pessoa plural infinitivo flexionado de investirinvestir].

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investirinvestir
( in·ves·tir

in·ves·tir

)
Conjugação:irregular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Atirar-se impetuosamente (contra alguém ou alguma coisa).


verbo transitivo

2. Dar a investidura (de alguma coisa) a.

3. Atacar, acometer.

4. Empregar (capitais).

5. Motejar; meter à bulha.


verbo pronominal

6. Tomar posse de.

etimologiaOrigem etimológica:latim investio, -ire, revestir, circundar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "investirmos" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Trabalho com luteria ou luteraria? Encontrei os dois no Aurélio em edições diferentes, mas qual eu uso?
Será lutheria? Mas isto é português, italiano ou francês?
Outra dúvida: escrevo arte lutérica ou luterárica?
É muito comum utilizar-se o galicismo lutherie para designar a profissão de luthier.

No entanto, e como já estão atestadas alternativas aportuguesadas daquele estrangeirismo, é sempre preferível optar pelas formas que seguem as normas da ortografia portuguesa. Uma vez que luteria é a forma que mais se aproxima do seu étimo (lutherie), deve ter uso preferencial, i.e., deverá optar por usar luteria em vez de luteraria.

Ambos os adjectivos (lutérico e luterárico) são possíveis, apesar de nenhum deles ter registo em dicionários e léxicos da língua portuguesa. No entanto, e uma vez que lutérico é a forma que deriva de luteria, essa deverá ser a preferencial.




Numa frase em que se queira dizer para não continuar ou não voltar a ser escravo/servo de algo ou alguém, está correto "não sirvamos mais o.." ou "não sirvamos mais ao..."? Que opção está correta e porquê?
De acordo com o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou com o Novo Dicionário Aurélio, o verbo servir, nas acepções “trabalhar como servo”, “fazer de criado” ou “prestar serviços ou trabalhar como empregado”, pode ser transitivo indirecto, isto é, selecciona argumentos iniciados por preposição (ex.: deixou de servir àquela família), transitivo directo, isto é, selecciona objectos directos não iniciados por preposição (ex.: serviu a família durante 20 anos) e intransitivo, isto é, admite construções sem complemento nominal (ex.: ele estava ali para servir). Assim sendo, ambas as construções que refere podem ser consideradas correctas.