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infeciona

A forma infecionapode ser [segunda pessoa singular do imperativo de infeccionarinfecionarinfeccionar] ou [terceira pessoa singular do presente do indicativo de infeccionarinfecionarinfeccionar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
infeccionarinfeccionar ou infecionarinfeccionar
|ècç| ou |èç| |ècç| ou |èç| |ècç|
( in·fec·ci·o·nar in·fec·ci·o·nar ou in·fe·ci·o·nar

in·fec·ci·o·nar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo, intransitivo e pronominal

1. Causar ou sofrer infecção.


verbo transitivo

2. Causar ou sofrer contágio ou contaminação. = CONTAGIAR, CONTAMINAR

3. [Figurado] [Figurado] Tornar mau ou transformar com más doutrinas ou maus exemplos. = CORROMPER, DEPRAVAR, PERVERTER, VICIAR

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: INFECTAR

etimologiaOrigem etimológica:latim infectio, -onis, infecção + -ar.

sinonimo ou antonimo Dupla grafia pelo Acordo Ortográfico de 1990: infecionar.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: infeccionar.
grafiaGrafia no Brasil:infeccionar.
grafiaGrafia em Portugal:infecionar.
infecionainfeciona


Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.



Como se designam as palavras que derivam do mesmo étimo latino como mágoa, mancha e mácula?
As palavras mágoa, mancha e mácula (a este grupo poderia acrescentar-se as palavras malha e mangra) são exemplos de palavras divergentes, isto é, palavras com o mesmo étimo latino (macula, -ae) que evoluiu para várias formas diferentes. Neste caso específico, as palavras mágoa, mancha, malha ou mangra chegaram ao português por via popular, apresentando cada uma delas diferentes fenómenos regulares de evolução: mágoa sofreu a queda do -l- intervocálico e a sonorização do -c- intervocálico (macula > *macua > *magua > mágoa); mancha sofreu a nasalização do primeiro -a-, a queda do -u- intervocálico e a palatalização do grupo consonântico -cl- (macula > *mãcula > *mãcla > mancha); malha sofreu a queda do -u- intervocálico e a palatalização do grupo consonântico -cl- em -lh- (macula > *macla > malha); mangra sofreu a nasalização do primeiro -a-, a queda do -u- intervocálico, o rotacismo do -l- e a sonorização do -c- (macula > *mãcula > *mãcla > *mãcra > mangra). A palavra mácula chegou ao português por via erudita, apresentando uma forma quase idêntica ao étimo latino.