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guincháramos

A forma guincháramosé [primeira pessoa plural do pretérito mais-que-perfeito do indicativo de guincharguinchar].

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guinchar1guinchar1
( guin·char

guin·char

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Dar guinchos (ex.: o macaco guincha). = CHIAR

2. Produzir som agudo, semelhante ao guincho (ex.: o carro guinchava de vez em quando). = CHIAR


verbo transitivo

3. Proferir em jeito de guincho (ex.: o bêbado guinchou uns insultos, mas depois seguiu o seu caminho).

etimologiaOrigem etimológica:guincho, som agudo + -ar.
guinchar2guinchar2
( guin·char

guin·char

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

[Brasil] [Brasil] Puxar ou içar com guincho (ex.: a polícia guinchou o veículo). = REBOCAR

etimologiaOrigem etimológica:guincho, reboque + -ar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "guincháramos" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a vossa definição da palavra antropofágico e gostaria também que me dessem um exemplo de como a palavra escatológico pode ser usada com vários sentidos.
O adjectivo antropofágico designa o que é relativo a antropofagia ou a antropófago (cujas definições poderá encontrar no Dicionário da Língua Portuguesa On-line, seguindo as hiperligações) e pode, na maioria dos contextos, ser sinónimo de canibalesco.

O adjectivo escatológico diz respeito a escatologia, mas, atendendo a que esta palavra corresponde a dois homónimos (isto é, palavras que se escrevem e lêem de maneira igual, mas que têm significados e etimologias diferentes), pode ter significados diferentes consoante os contextos. Por exemplo, humor escatológico poderá dizer respeito ao humor feito com recurso a alusões aos excrementos e necessidades fisiológicas; por outro lado, filosofia escatológica poderá dizer respeito à filosofia que trata do que pode acontecer no fim do mundo ou no fim dos tempos.




Qual é o certo: obrigado por seus 75 anos ou obrigado pelos seus 75 anos?
Ambas as expressões estão correctas do ponto de vista sintáctico. Apenas se diferenciam pela existência do artigo definido masculino o (neste caso, contraído com a preposição por), cujo uso antes de pronomes ou determinantes possessivos, como seu, teu, meu ou nosso, é mais frequente no português de Portugal do que no português do Brasil.