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granjas

A forma granjasé [feminino plural de granjagranja].

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granja1granja1
( gran·ja

gran·ja

)


nome feminino

1. Pequena propriedade agrícola. = QUINTA

2. Dependência onde se alojam os animais, os cereais e as alfaias agrícolas de uma herdade. = ABEGOARIA, CELEIRO

3. [Brasil] [Brasil] Propriedade onde se faz a produção industrial de aves, sobretudo galinhas (ex.: ovos de granja).

etimologiaOrigem etimológica:francês grange, do latim vulgar *granica, do latim granum, -i, grão, semente.

Colectivo:Coletivo:Coletivo:granjaria.
granja2granja2
( gran·ja

gran·ja

)
Imagem

BotânicaBotânica

Designação dada a várias plantas arbustivas da família das hidrangeáceas, do género Hydrangea.


nome feminino

1. [Botânica] [Botânica] Designação dada a várias plantas arbustivas da família das hidrangeáceas, do género Hydrangea.Imagem

2. [Botânica] [Botânica] Flor dessas plantas.

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: HIDRÂNGEA, HORTÊNSIA

etimologiaOrigem etimológica:alteração e redução de hidrângea.

granjasgranjas

Auxiliares de tradução

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Dúvidas linguísticas



O particípio passado de imprimir é imprimido?! Que aconteceu ao impresso?!
De facto, impresso também é particípio passado de imprimir, pois este é um verbo que admite mais de um particípio passado, empregando-se geralmente esta forma com os auxiliares ser ou estar e a forma imprimido com os auxiliares ter ou haver.

Cunha e Cintra, na Nova Gramática do Português Contemporâneo [Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, p. 442], sugerem que o verbo imprimir só tem duplo particípio quando significa ‘estampar, gravar’, com o exemplo Este livro foi impresso em Portugal, e não quando significa ‘imprimir movimento’, com o exemplo Foi imprimida enorme velocidade ao carro).




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).