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frasquinhos

A forma frasquinhosé [derivação masculino plural de frascofrasco].

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frascofrasco
( fras·co

fras·co

)
Imagem

frasco de Erlenmeyer

QuímicaQuímica 

Recipiente cónico transparente, de vidro ou de plástico, com base achatada e gargalo estreito e alto, usado em laboratórios.


nome masculino

1. Vaso de vidro, geralmente de gargalo curto.

2. [Ourivesaria] [Ourivesaria] Utensílio de ourives para fazer o molde da peça que se quer vazar.

3. [Popular, Depreciativo] [Popular, Depreciativo] Mulher considerada feia.

4. Mulher sem saúde.

5. Amante.

6. [Depreciativo] [Depreciativo] Mulher que exerce a prostituição. = PROSTITUTA

7. [Calão] [Tabuísmo] Ânus.

8. [Brasil] [Brasil] Medida correspondente a dois litros.


frasco de Erlenmeyer

[Química] [Química]  Recipiente cónico transparente, de vidro ou de plástico, com base achatada e gargalo estreito e alto, usado em laboratórios.Imagem = BALÃO DE ERLENMEYER, ERLENMEYER

frasco de Kitasato

[Química] [Química]  Recipiente cónico transparente, de vidro grosso, com base achatada e gargalo estreito e alto e uma abertura lateral, usado em filtrações laboratoriais a vácuo. = BALÃO DE KITASATO, FRASCO DE SUCÇÃO, KITASATO

frasco de sucção

[Química] [Química]  O mesmo que frasco de Kitasato.

etimologiaOrigem etimológica:latim tardio flasco, -onis.

Colectivo:Coletivo:Coletivo:frascaria, frasqueira.
frasquinhosfrasquinhos

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Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.