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francesita

A forma francesitaé [derivação feminino singular de francêsfrancês].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
francêsfrancês
( fran·cês

fran·cês

)


nome masculino

1. Natural, habitante ou cidadão de França, país europeu.

2. [Linguística] [Lingüística] [Linguística] Língua românica falada pelos franceses e língua oficial também da Bélgica, do Benim, do Burquina Fasso, do Burúndi, dos Camarões, do Canadá, do Chade, das Comores, da Costa do Marfim, do Jibuti, de França, do Gabão, da Guiné Equatorial, do Haiti, do Luxemburgo, de Madagáscar, do Mali, do Mónaco, do Níger, da República Centro-Africana, da República da Guiné, da República Democrática do Congo, da República do Congo, do Ruanda, do Senegal, das Seicheles, da Suíça, do Togo e de Vanuatu.


adjectivoadjetivo

3. Relativo a França.

4. [Linguística] [Lingüística] [Linguística] Relativo ao francês enquanto sistema linguístico.

5. [Depreciativo] [Depreciativo] Com aparências amáveis. = FALSO, FINGIDO


à francesa

Sem dizer adeus; sem se despedir (ex.: sair à francesa).

etimologiaOrigem etimológica: França, topónimo + -ês.
vistoFeminino: francesa. Plural: franceses.
iconFeminino: francesa. Plural: franceses.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:francesada.
francesitafrancesita


Dúvidas linguísticas



Deve-se escrever colete em seda vermelha ou colete em seda vermelho?
As duas possibilidades estão correctas; na primeira o adjectivo vermelho qualifica e concorda com o substantivo feminino seda, enquanto na segunda qualifica e concorda com o substantivo masculino colete.



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.