PT
BR
Pesquisar
Definições



falarão

A forma falarãoé [terceira pessoa plural do futuro do indicativo de falarfalar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
falarfalar
( fa·lar

fa·lar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Exprimir-se em.

2. Declarar; dizer.CALAR, SILENCIAR


verbo intransitivo

3. Ter o dom da palavra.

4. Dizer palavras.

5. Exprimir-se.

6. Exprimir o pensamento.

7. Conversar; tagarelar.

8. Discursar; exortar; tomar por tema (do discurso).

9. Namorar.

10. Rogar, interceder.

11. Recomendar.

12. Declarar o jogo (ao voltarete, ao solo, etc.).


verbo pronominal

13. Circular o rumor, correr notícia.

14. Ter nomeada.

15. Dar-se, tratar-se.


nome masculino

16. Maneira de pronunciar ou de articular palavras ou frases. = DICÇÃO, FALA, LOCUÇÃO

17. [Linguística] [Lingüística] [Linguística] Variante linguística regional. = DIALECTO, FALA

etimologiaOrigem etimológica:latim fabulo, -are.

Auxiliares de tradução

Traduzir "falarão" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Cronopata é erro? Pela sua etimologia, creio que estaria correctamente no dicionário... Mas não consta... Neologismo? Porque ainda não adoptado oficialmente?
As palavras cronopatia e cronopata, apesar de não se encontrarem registadas em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, estão correctamente formadas (com os elementos de formação crono-, derivado do grego khrónos, que significa “tempo”, e -patia e -pata, derivados do grego páthe, que significa “doença” ou “dor”). Na medicina, a cronopatia pode designar o conjunto de patologias que estão relacionadas com desvios, atrasos ou avanços no crescimento; pode também referir-se à incapacidade para gerir o tempo ou para cumprir horários. Cronopata será a pessoa que sofre de alguma destas patologias.



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.