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exporão

A forma exporãoé [terceira pessoa plural do futuro do indicativo de exporexpor].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
exporexpor
|eis...ô| ou |es...ô| |eis...ô| ou |es...ô|
( ex·por

ex·por

)
Conjugação:irregular.
Particípio:irregular.


verbo transitivo

1. Pôr à vista.

2. Manifestar, patentear.

3. Narrar.

4. Revelar.

5. Explicar.

6. Apresentar em exposição.

7. Fazer correr a alguém o risco de.

8. Sujeitar.

9. Abandonar (recém-nascidos).


verbo pronominal

10. Pôr-se à vista de todos.

11. Mostrar-se.

12. Descobrir-se.

13. Sujeitar-se; arriscar-se.

etimologiaOrigem etimológica:latim expono, -ere.

Auxiliares de tradução

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Dúvidas linguísticas



Ministrar pode usar-se como leccionar no seguinte contexto: curso de formação profissional ministrado para a entidade X? Se não, qual a palavra mais adequada para a frase indicada?
O verbo ministrar pode ser sinónimo de leccionar e, tal como este, quando selecciona um complemento indirecto constrói-se usualmente com a preposição a, pelo que no contexto indicado deveria figurar Curso de formação profissional ministrado à (= crase da preposição a + artigo definido a) entidade X.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.