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expectoraram

A forma expectorarampode ser [terceira pessoa plural do pretérito mais-que-perfeito do indicativo de expectorarexpetorarexpectorar] ou [terceira pessoa plural do pretérito perfeito do indicativo de expectorarexpetorarexpectorar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
expectorarexpetorarexpectorar
|eispèt| ou |espèt| |eispèt| ou |espèt| |eispèct| ou |espèct|
( ex·pec·to·rar ex·pe·to·rar

ex·pec·to·rar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Expelir pela boca mucosidades ou outras matérias que obstruem os brônquios. = ESCARRAR

2. [Figurado] [Figurado] Dizer irada e ultrajosamente.

etimologiaOrigem etimológica:latim expectoro, -are, tirar do peito, expelir, banir da mente.
sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: expetorar.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: expectorar.
grafiaGrafia no Brasil:expectorar.
grafiaGrafia em Portugal:expetorar.

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Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).