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esmagada

A forma esmagadapode ser [feminino singular de esmagadoesmagado], [feminino singular particípio passado de esmagaresmagar] ou [nome feminino].

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esmagadaesmagada
( es·ma·ga·da

es·ma·ga·da

)


nome feminino

[Culinária] [Culinária] Preparado em que o principal ingrediente é esmagado ou triturado, geralmente servido como acompanhamento (ex.: esmagada de batata; esmagada de ervilhas).

etimologiaOrigem etimológica:feminino de esmagado, particípio de esmagar.
esmagaresmagar
( es·ma·gar

es·ma·gar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Comprimir até rebentar ou dilacerar.

2. Triturar; calcar.

3. Tornar plano devido a forte compressão. = ACHATAR

4. [Figurado] [Figurado] Fazer embatucar.

5. Destruir por completo os argumentos de (outrem).

6. Vencer.

7. Afligir, despedaçar.

8. Consumir de mágoa.

9. Oprimir, tiranizar.

10. Desprezar.

11. Passar por cima.

12. Ter debaixo dos pés.


verbo pronominal

13. Ser esmagado.

etimologiaOrigem etimológica:latim vulgar *exmagare, perder a força, do germânico magan, ter força.
esmagadoesmagado
( es·ma·ga·do

es·ma·ga·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que se esmagou.

2. Que tem marcas de grande pressão ou compressão.

3. Que sofreu derrota. = DERROTADO, VENCIDO

etimologiaOrigem etimológica:particípio de esmagar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "esmagada" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).