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endoutrinação

A forma endoutrinaçãopode ser [derivação feminino singular de endoutrinarendoutrinar] ou [nome feminino].

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endoutrinaçãoendoutrinação
( en·dou·tri·na·ção

en·dou·tri·na·ção

)


nome feminino

Instrução através de uma doutrina; acto ou efeito de endoutrinar. = DOUTRINAÇÃO, DOUTRINAMENTO, ENDOUTRINAMENTO

etimologiaOrigem etimológica: endoutrinar + -ção.
endoutrinarendoutrinar
( en·dou·tri·nar

en·dou·tri·nar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e intransitivo

1. Instruir através de uma doutrina.

2. Instruir nos princípios de alguma doutrina ou ideia, geralmente sectária e sem abertura a outras ideias.

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: DOUTRINAR

etimologiaOrigem etimológica: en- + doutrina + -ar.
endoutrinaçãoendoutrinação


Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.