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desactivem

A forma desactivempode ser [terceira pessoa plural do imperativo de desactivardesativardesativar] ou [terceira pessoa plural do presente do conjuntivo de desactivardesativardesativar].

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desactivardesativardesativar
|àt| |àt| |àt|
( de·sac·ti·var de·sa·ti·var

de·sa·ti·var

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Suprimir a actividade ou tornar inativo (ex.: desactivar um explosivo).


verbo transitivo e pronominal

2. Deixar ou ficar inactivo. = INACTIVAR

sinonimo ou antonimoAntónimoAntônimo geral: ACTIVAR

etimologiaOrigem etimológica:des- + activar.

iconeConfrontar: descativar.
sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: desativar.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: desactivar.
grafiaGrafia no Brasil:desativar.
grafiaGrafia em Portugal:desactivar.
desactivemdesactivem

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).