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deprima

A forma deprimapode ser [primeira pessoa singular do presente do conjuntivo de deprimirdeprimir], [terceira pessoa singular do imperativo de deprimirdeprimir], [terceira pessoa singular do presente do conjuntivo de deprimirdeprimir] ou [nome feminino].

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primaprima
( pri·ma

pri·ma

)


nome feminino

1. Filha de tio ou tia ou dos seus descendentes.

2. Lã de primeira qualidade.

3. [Música] [Música] Primeira e mais delgada das cordas de alguns instrumentos como guitarra, viola ou violino. = PRIMEIRA

4. [Religião] [Religião] Primeira das horas canónicas, às 6 horas da manhã.


de prima

[Informal] [Informal] Logo à primeira vez; logo no princípio; à primeira vista ou à tentativa inicial (ex.: arrumou de prima todos os argumentos racistas). = À PRIMEIRA

prima direita

Filha de um tio ou tia que é irmão ou irmã do pai ou da mãe.

etimologiaOrigem etimológica:feminino de primo.
deprimirdeprimir
( de·pri·mir

de·pri·mir

)
Conjugação:regular.
Particípio:abundante.


verbo transitivo

1. Causar depressão em.

2. Abaixar; diminuir.

3. [Figurado] [Figurado] Abater, humilhar.

4. Depreciar, menoscabar.

etimologiaOrigem etimológica:latim deprimo, -ere, abaixar, fazer descer, enterrar, submergir, abater, humilhar.

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Dúvidas linguísticas



Nota-se hoje alguma tendência para se inutilizar as regras do discurso indirecto. Nos textos jornalísticos sobretudo, hoje quase que ninguém mais respeita os comandos gramáticos regedores do discurso indirecto. Muitos inclusive argumentam tratar-se de normas "ultrapassadas". Daí vermos frequentemente frases do tipo O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos/irá cumprir, ao invés de ia/iria cumprir, como manda a Gramática conhecida até hoje. De que lado estará então a correcção? Ou seja, as normas do discurso indirecto enunciadas nas diferentes gramáticas ainda valem ou deixaram de valer?
As chamadas regras para transformar o discurso directo em discurso indirecto mantêm-se, e têm na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, pp. 629-637) uma sistematização bastante completa.
No entanto, o discurso indirecto livre parece estar a ser cada vez mais usado na imprensa, consciente ou inconscientemente.

Esta forma de discurso é muito usada na oralidade e em textos literários que pretendem diminuir a distância entre o narrador e o discurso relatado e tem como característica exactamente a fusão do discurso directo com o discurso indirecto.
Disso é exemplo a frase apontada (O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos), em que o início tem claramente características de discurso indirecto, como o enunciado na 3.ª pessoa (O ministro X prometeu) ou a oração subordinada integrante dependente de um verbo que indica declaração ou afirmação (prometeu que), e a segunda parte tem claramente características de discurso directo, como o tempo verbal no presente ou no futuro (o seu governo vai/irá cumprir) em vez de no pretérito imperfeito ou no condicional, como seria normal no discurso indirecto (o seu governo ia/iria cumprir).

Para melhor exemplificar a noção de discurso indirecto livre, por contraste com o discurso directo e com o discurso indirecto, colocamos as três frases a seguir.

Discurso directo: O meu governo vai cumprir os prazos.
Discurso indirecto: O ministro X prometeu que o seu governo ia cumprir os prazos.
Discurso indirecto livre: O ministro X prometeu que o seu governo vai cumprir os prazos.




Como deve ser escrito o nome da ferramenta usada para retirar polia de um eixo: sacapolia, saca-polia ou saca polia?
A grafia correcta, apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários por nós consultados, deverá ser saca-polia, por analogia com outras palavras formadas a partir de saca, forma do verbo sacar, que significa “extrair, tirar”: saca-bocado(s), saca-molas, saca-rolhas, etc. Esta grafia é também justificada pela tendência para hifenizar compostos do tipo verbo + substantivo, como abre-latas, bate-boca, cata-vento, guarda-chuva, porta-bandeira, etc.