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deprima

A forma deprimapode ser [primeira pessoa singular do presente do conjuntivo de deprimirdeprimir], [terceira pessoa singular do imperativo de deprimirdeprimir], [terceira pessoa singular do presente do conjuntivo de deprimirdeprimir] ou [nome feminino].

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primaprima
( pri·ma

pri·ma

)


nome feminino

1. Filha de tio ou tia ou dos seus descendentes.

2. Lã de primeira qualidade.

3. [Música] [Música] Primeira e mais delgada das cordas de alguns instrumentos como guitarra, viola ou violino. = PRIMEIRA

4. [Religião] [Religião] Primeira das horas canónicas, às 6 horas da manhã.


de prima

[Informal] [Informal] Logo à primeira vez; logo no princípio; à primeira vista ou à tentativa inicial (ex.: arrumou de prima todos os argumentos racistas). = À PRIMEIRA

prima direita

Filha de um tio ou tia que é irmão ou irmã do pai ou da mãe.

etimologiaOrigem etimológica:feminino de primo.

deprimirdeprimir
( de·pri·mir

de·pri·mir

)
Conjugação:regular.
Particípio:abundante.


verbo transitivo

1. Causar depressão em.

2. Abaixar; diminuir.

3. [Figurado] [Figurado] Abater, humilhar.

4. Depreciar, menoscabar.

etimologiaOrigem etimológica:latim deprimo, -ere, abaixar, fazer descer, enterrar, submergir, abater, humilhar.

deprimadeprima

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Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



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Com o pronome lhe a forma verbal não deve sofrer alterações: encaminhamos-lhes. Se, porém, fosse o pronome o ou a, a forma verbal sofreria alteração e também o pronome (ex.: encaminhamos o documento --> encaminhamo-lo).