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curadores

A forma curadoresé [masculino plural de curadorcurador].

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curadorcurador
|ô| |ô|
( cu·ra·dor

cu·ra·dor

)


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

1. Que ou o que cura.


nome masculino

2. [Direito] [Direito] O que administra bens alheios por encargo judicial.

3. Pessoa que concebe ou organiza uma exposição ou evento artístico ou cultural. = COMISSÁRIO

4. Pessoa cuja actividade profissional consiste em administrar e organizar o acervo ou património artístico de uma instituição.

5. [Regionalismo] [Regionalismo] Tratador de cavalos.


curador à falência

[Direito] [Direito]  Fiscal da massa falida.

curador dos órfãos

[Direito] [Direito]  Magistrado que vela pelos interesses dos menores.

etimologiaOrigem etimológica: latim curator, -oris.
curadorescuradores

Auxiliares de tradução

Traduzir "curadores" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Deve-se escrever colete em seda vermelha ou colete em seda vermelho?
As duas possibilidades estão correctas; na primeira o adjectivo vermelho qualifica e concorda com o substantivo feminino seda, enquanto na segunda qualifica e concorda com o substantivo masculino colete.



Como se escreve? Eu não consigo deitar-me cedo. Eu não consigo me deitar cedo. Não consigo perceber se o não está associado ao primeiro ou segundo verbo, pois nos verbos reflexos na negativa os pronomes vêm antes do verbo.
O verbo conseguir, à semelhança de outros verbos como desejar, querer ou tentar, tem algumas propriedades análogas às de um verbo auxiliar mais típico (como o verbo ir, por exemplo). Nestes casos, este verbo forma com o verbo principal uma locução verbal, podendo o clítico estar antes do verbo auxiliar (ex.: eu não me vou deitar cedo; eu não me consigo deitar cedo) ou depois do verbo principal (ex.: eu não vou deitar-me cedo; eu não consigo deitar-me cedo). Isto acontece porque o verbo considerado auxiliar ou semiauxiliar pode formar com o verbo que o sucede uma locução verbal coesa, como se fosse um só verbo (e, nesse caso, o clítico é atraído pela partícula de negação não e desloca-se para antes da locução verbal) ou, por outro lado, o verbo conseguir pode manter algumas características de verbo pleno (e, nesse caso, o clítico me pode manter-se ligado ao verbo principal deitar, de que depende semanticamente). Nenhuma das duas construções pode ser considerada incorrecta, apesar de a segunda ser frequentemente considerada preferencial.

Nesta frase, o marcador de negação (o advérbio não) está claramente a negar o verbo conseguir e é semanticamente equivalente a "eu deito-me tarde, porque não sou capaz de me deitar cedo". Se estivesse a negar o verbo deitar-se (eu consigo não me deitar cedo), teria um valor semântico diferente, equivalente a "eu sou capaz de me deitar tarde", devendo nesse caso o clítico estar colocado antes do verbo deitar.