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coifita

A forma coifitaé [derivação feminino singular de coifacoifa].

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coifacoifa
( coi·fa

coi·fa

)
Imagem

BrasilBrasil

Chaminé em forma de campânula, usada em cozinhas ou laboratórios (ex.: coifa com exaustor).


nome feminino

1. Rede para envolver o cabelo. = TOUCA

2. [Antigo] [Antigo] [Armamento] [Armamento] Espécie de gorro, de tecido, couro ou malha, ou parte do camal que se usava por baixo do elmo.

3. [Brasil] [Brasil] Chaminé em forma de campânula, usada em cozinhas ou laboratórios (ex.: coifa com exaustor).Imagem

4. [Anatomia] [Anatomia] Parte das membranas fetais que às vezes cobre a cabeça da criança ao nascer.

5. [Anatomia] [Anatomia] Estrutura anatómica que corresponde à convergência, em redor da cabeça do úmero, dos tendões dos quatro músculos na articulação glenoumeral (ex.: tendinite na coifa dos rotadores). = MANGUITO

6. [Artilharia] [Artilharia] Cobertura da escorva ou espoleta da peça.

7. [Botânica] [Botânica] Revestimento terminal das raízes.

8. [Zoologia] [Zoologia] Segunda cavidade do estômago dos animais ruminantes. = BARRETE, BONETE, CRESPINA, RETÍCULO

etimologiaOrigem etimológica: francês coiffe.
coifitacoifita


Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Consultei o dicionário e a área de dúvidas, mas não encontrei a resposta ao que pretendo esclarecer. A minha questão é em relação à expressão tá-se ou tásse. Suponho que esta expressão venha do verbo estar, mas desconheço o tempo verbal ou regra utilizada para chegar à expressão final. Se a forma correcta for tásse, então porque é que se diz dá-se ou vá-se?
A expressão tá-se é actualmente muito usada em situações de registo oral bastante informal. Como tal, não surge registada nas obras de referência como dicionários ou gramáticas. No entanto, a forma correcta para reproduzir na escrita esta expressão deverá ser tá-se, pois trata-se da redução da expressão está-se, provavelmente também redução de está-se bem.