PT
BR
Pesquisar
Definições



ciastes

A forma ciastesé [segunda pessoa plural do pretérito perfeito do indicativo de ciarciar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
ciar1ciar1
( ci·ar

ci·ar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. [Marinha] [Marinha] Remar para fazer recuar ou dar volta a uma embarcação.

2. Movimentar-se para trás. = RECUAR, RETROCEDER

etimologiaOrigem etimológica:espanhol ciar.

iconeConfrontar: cear, siar.
ciar2ciar2
( ci·ar

ci·ar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

Ter ciúmes de. = ZELAR

etimologiaOrigem etimológica:cio, do latim zelus, -i, inveja, ciúmes, emulação, ardor + -ar.

iconeConfrontar: cear, siar.
ciastesciastes

Auxiliares de tradução

Traduzir "ciastes" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.